"SOFRIMENTO"
05 de outubro de 2017
Leitura Bíblica: Deuteronômio 8.11-20
Agora vou atraí-la; vou levá-la para o deserto e falar-lhe com carinho (Os 2.14).
Todos conhecemos a dor da aflição. Como lidar com ela? Não é fingindo que não existe e nem tornando-a maior do que realmente é. O melhor é ter em mente o bem que pode ser extraído do sofrimento. Temos de pensar como Paulo em Rm 8.28: “Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam”. Dt 8.15 ensina muito sobre isso quando relata como o povo de Israel passou pelo deserto e lá sofreu muito tempo. Fica claro porém que, apesar disso, jamais Deus esteve ausente. Ele conduziu e sustentou o povo. Fez sair água da rocha, alimentou-o com o maná e depois o tirou do deserto.
O povo teve de passar pelo sofrimento primeiro para tornar-se humilde (“para humilhá-los”). A dor nos torna mais dependentes de Deus. Sofrer nos lembra que somos frágeis. Faz-nos pensar nos outros e em Deus. Segundo, aprendeu a ser santo (“e prová-los”). O sofrimento gera em nós frutos genuínos. As provações arrancam o pecado – nossa rebeldia – de seu esconderijo. Na aflição ele perde seu sabor e nos afastamos dele. A aflição trata do pecado como disse Davi: “Antes de ser castigado, eu andava desviado, mas agora obedeço à tua palavra” (Sl 119.67).
Por fim, o sofrimento coopera para o nosso bem porque o Senhor nos dá consolo e alegria (“para lhes fazer bem”). Jesus disse aos seus discípulos: “A tristeza de vocês se transformará em alegria” (Jo 16.20). Onde o sofrimento por Deus aumenta, transborda sua consolação. Deus é chamado de Pai de toda consolação. O sofrimento ensina a nos alegrarmos mais com a presença de Deus e nos prepara para desfrutar a herança celestial. Por maior que seja a tempestade, nosso barco não afundará, pois Jesus está conosco e é poderoso para dominar o vento e a fúria das águas.
Portanto é preciso aprender a dar graças em tudo (até mesmo no sofrimento), que tudo coopera para o nosso bem e que podemos tirar proveito do sofrimento. – HSG
Leitura Bíblica: Deuteronômio 8.11-20
Agora vou atraí-la; vou levá-la para o deserto e falar-lhe com carinho (Os 2.14).
Todos conhecemos a dor da aflição. Como lidar com ela? Não é fingindo que não existe e nem tornando-a maior do que realmente é. O melhor é ter em mente o bem que pode ser extraído do sofrimento. Temos de pensar como Paulo em Rm 8.28: “Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam”. Dt 8.15 ensina muito sobre isso quando relata como o povo de Israel passou pelo deserto e lá sofreu muito tempo. Fica claro porém que, apesar disso, jamais Deus esteve ausente. Ele conduziu e sustentou o povo. Fez sair água da rocha, alimentou-o com o maná e depois o tirou do deserto.
O povo teve de passar pelo sofrimento primeiro para tornar-se humilde (“para humilhá-los”). A dor nos torna mais dependentes de Deus. Sofrer nos lembra que somos frágeis. Faz-nos pensar nos outros e em Deus. Segundo, aprendeu a ser santo (“e prová-los”). O sofrimento gera em nós frutos genuínos. As provações arrancam o pecado – nossa rebeldia – de seu esconderijo. Na aflição ele perde seu sabor e nos afastamos dele. A aflição trata do pecado como disse Davi: “Antes de ser castigado, eu andava desviado, mas agora obedeço à tua palavra” (Sl 119.67).
Por fim, o sofrimento coopera para o nosso bem porque o Senhor nos dá consolo e alegria (“para lhes fazer bem”). Jesus disse aos seus discípulos: “A tristeza de vocês se transformará em alegria” (Jo 16.20). Onde o sofrimento por Deus aumenta, transborda sua consolação. Deus é chamado de Pai de toda consolação. O sofrimento ensina a nos alegrarmos mais com a presença de Deus e nos prepara para desfrutar a herança celestial. Por maior que seja a tempestade, nosso barco não afundará, pois Jesus está conosco e é poderoso para dominar o vento e a fúria das águas.
Portanto é preciso aprender a dar graças em tudo (até mesmo no sofrimento), que tudo coopera para o nosso bem e que podemos tirar proveito do sofrimento. – HSG
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