"HONESTIDADE"
01 de abril de 2017
Leitura Bíblica: 2 Crônicas 34.1-13
Pois eu sei quantas são as suas transgressões e quão grande são os seus pecados. Vocês oprimem o justo, recebem suborno e impedem que se faça justiça ao pobre nos tribunais (Am 5.12).
“Se prender todos os políticos corruptos, não sobra ninguém para trancar a cadeia”. Esta frase ouvi de um repórter num programa radiofônico. Evidentemente a frase do repórter é uma força de expressão. Nem todos os políticos são corruptos. Atualmente, porém, falar de honestidade parece referir-se a algo de outro planeta. Temos a impressão de que os corruptos estão presentes em vários segmentos da sociedade: desvia-se verba pública, adulteram-se alimentos (como leite), frauda-se o peso de determinados produtos (vendem-se 450 gramas como se fossem meio quilo [veja Amós 8.5]), compram-se os votos dos eleitores e assim por diante. Até dentro das igrejas há administradores infiéis, que desviam para seu próprio bolso o dízimo dos membros.
No relato bíblico indicado lemos sobre a reforma religiosa e política efetuada pelo rei Josias “a fim de purificar o país e o templo” (34.8). Para este trabalho de purificação o rei dispunha de trabalhadores honestos, de inteira confiança, que cuidavam da prata recolhida para pagar as reformas necessárias. O relato paralelo em 2 Reis 22.7 menciona que eles eram tão honestos que não precisavam prestar contas dos valores recebidos e gastos na reforma.
Ser honesto quando há fiscalização ou prestação de contas parece ser mais fácil. Difícil é ser honesto quando não se precisa prestar contas a alguém, quando ninguém sabe o que estamos fazendo. Nesta hora a verdadeira virtude aparece. Nossa sociedade necessita de uma reforma moral que pode iniciar em casa mesmo, nos pequenos detalhes em família, amigos, na escola, no trabalho… Se cada pessoa procurar viver a honestidade assim como faziam os trabalhadores de Josias, poderemos construir uma sociedade mais justa. – VS
Leitura Bíblica: 2 Crônicas 34.1-13
Pois eu sei quantas são as suas transgressões e quão grande são os seus pecados. Vocês oprimem o justo, recebem suborno e impedem que se faça justiça ao pobre nos tribunais (Am 5.12).
“Se prender todos os políticos corruptos, não sobra ninguém para trancar a cadeia”. Esta frase ouvi de um repórter num programa radiofônico. Evidentemente a frase do repórter é uma força de expressão. Nem todos os políticos são corruptos. Atualmente, porém, falar de honestidade parece referir-se a algo de outro planeta. Temos a impressão de que os corruptos estão presentes em vários segmentos da sociedade: desvia-se verba pública, adulteram-se alimentos (como leite), frauda-se o peso de determinados produtos (vendem-se 450 gramas como se fossem meio quilo [veja Amós 8.5]), compram-se os votos dos eleitores e assim por diante. Até dentro das igrejas há administradores infiéis, que desviam para seu próprio bolso o dízimo dos membros.
No relato bíblico indicado lemos sobre a reforma religiosa e política efetuada pelo rei Josias “a fim de purificar o país e o templo” (34.8). Para este trabalho de purificação o rei dispunha de trabalhadores honestos, de inteira confiança, que cuidavam da prata recolhida para pagar as reformas necessárias. O relato paralelo em 2 Reis 22.7 menciona que eles eram tão honestos que não precisavam prestar contas dos valores recebidos e gastos na reforma.
Ser honesto quando há fiscalização ou prestação de contas parece ser mais fácil. Difícil é ser honesto quando não se precisa prestar contas a alguém, quando ninguém sabe o que estamos fazendo. Nesta hora a verdadeira virtude aparece. Nossa sociedade necessita de uma reforma moral que pode iniciar em casa mesmo, nos pequenos detalhes em família, amigos, na escola, no trabalho… Se cada pessoa procurar viver a honestidade assim como faziam os trabalhadores de Josias, poderemos construir uma sociedade mais justa. – VS
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