"ESCRAVOS"
13 de maio de 2017
Leitura Bíblica: 1 Coríntios 7.20-24
[…] o escravo que foi chamado pelo Senhor é agora um homem livre (1Co 7.22, ntlh).
Roubar a vida é matar, mesmo quando a vítima continua oficialmente viva. Um exemplo deste tipo de assassinato é a escravidão: homens, mulheres e crianças, cativos de guerra ou simplesmente caçados como animais, levados à força, vendidos como mercadoria e tornados propriedade de gente que em nada deles difere, senão pelo domínio da força. Não têm outra escolha, senão obedecer. Se fosse possível juntar em um mesmo local as lágrimas derramadas ao longo da história por gente assim usurpada, imagine o grande mar que se formaria.
Na leitura de hoje, Paulo escreve aos cristãos de Corinto, uma igreja com grande variedade de gente, inclusive muitos escravos. Mesmo estando estes irmãos em condição tão precária, o apóstolo trata de sua situação no mesmo “pacote”, juntamente com situações aparentemente menos graves. Por quê? Releia verso em destaque: em Cristo até mesmo o escravo é igualmente livre.
Seja qual for sua situação, mesmo que seu corpo esteja de alguma forma aprisionado, você é livre! Você pode estar encarcerado, preso a uma cadeira de rodas, paralisado em um hospital, gravemente enfermo, em condição econômica ou social sem saída, seja qual for a situação: quanto tempo ela pode durar? A liberdade em Cristo vai muito além do que aprendemos a chamar de vida. Fomos treinados a crer em nossos olhos e pensamos que o que vemos é tudo que existe. Mas não é! Seu corpo pode estar de alguma forma preso, mas você é livre se está em Cristo!
O tempo de nossa vida, por mais longa que ela seja, não é nada em comparação com a eternidade. Nosso problema é que cremos, mas ao mesmo tempo não cremos. Talvez seja por isto que, em outra carta à mesma igreja, Paulo reforçou: o que pode ser visto dura apenas um pouco, mas o que não pode ser visto dura para sempre (cf 2Co 4.18). – MHJ
Leitura Bíblica: 1 Coríntios 7.20-24
[…] o escravo que foi chamado pelo Senhor é agora um homem livre (1Co 7.22, ntlh).
Roubar a vida é matar, mesmo quando a vítima continua oficialmente viva. Um exemplo deste tipo de assassinato é a escravidão: homens, mulheres e crianças, cativos de guerra ou simplesmente caçados como animais, levados à força, vendidos como mercadoria e tornados propriedade de gente que em nada deles difere, senão pelo domínio da força. Não têm outra escolha, senão obedecer. Se fosse possível juntar em um mesmo local as lágrimas derramadas ao longo da história por gente assim usurpada, imagine o grande mar que se formaria.
Na leitura de hoje, Paulo escreve aos cristãos de Corinto, uma igreja com grande variedade de gente, inclusive muitos escravos. Mesmo estando estes irmãos em condição tão precária, o apóstolo trata de sua situação no mesmo “pacote”, juntamente com situações aparentemente menos graves. Por quê? Releia verso em destaque: em Cristo até mesmo o escravo é igualmente livre.
Seja qual for sua situação, mesmo que seu corpo esteja de alguma forma aprisionado, você é livre! Você pode estar encarcerado, preso a uma cadeira de rodas, paralisado em um hospital, gravemente enfermo, em condição econômica ou social sem saída, seja qual for a situação: quanto tempo ela pode durar? A liberdade em Cristo vai muito além do que aprendemos a chamar de vida. Fomos treinados a crer em nossos olhos e pensamos que o que vemos é tudo que existe. Mas não é! Seu corpo pode estar de alguma forma preso, mas você é livre se está em Cristo!
O tempo de nossa vida, por mais longa que ela seja, não é nada em comparação com a eternidade. Nosso problema é que cremos, mas ao mesmo tempo não cremos. Talvez seja por isto que, em outra carta à mesma igreja, Paulo reforçou: o que pode ser visto dura apenas um pouco, mas o que não pode ser visto dura para sempre (cf 2Co 4.18). – MHJ
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