"DE PAI PARA FILHO"
09 de junho de 2017
Leitura Bíblica: Hebreus 11.20-22
As divisas caíram para mim em lugares agradáveis: tenho uma bela herança! (Sl 16.6)
Para a maioria das pessoas, a hora da morte parece não ser muito agradável. Para quem não confia em Deus, tal momento pode ser antecedido pelo pânico relacionado à separação eterna de Deus: não haverá uma segunda chance. Além dos sentimentos que envolvem a morte, alguns ainda enfrentam questões como a divisão de bens materiais e partilha de terras entre os filhos, cônjuge e demais parentes. Como pastor presenciei algumas cenas como essas, mas também pude ver situações em que alguém na hora da morte se despedia desejando a todos a paz de Jesus Cristo e a bênção de Deus para os familiares e até para a próxima geração.
No texto de hoje vemos que é exatamente isso que ocorre com Isaque, Jacó e José. Quando envelheceram, os dois primeiros chamaram os seus filhos e netos (no caso de Jacó) e pela fé os abençoaram; José previu o êxodo israelita diante dos irmãos. Eles não estavam preocupados em como dividir a herança material, mas a espiritual.
A herança espiritual que deve ser deixada de pai para filho estará presente no relacionamento diário entre eles. Observando em seus pais a fé, a busca em conhecer mais a Deus e sua Palavra, a obediência e adoração a Deus, o filho será influenciado a continuar no mesmo caminho. Uma boa herança espiritual é resultado de uma vida sob a direção de Deus, para a glória de Deus. Ela é baseada em atitudes de amor incondicional nas palavras dedicadas aos filhos: “Eu te amo”, “Deus o abençoe!”, “Deus o ajudará, não tenha medo: confie!” e na forma como tratamos os filhos: como os educamos, corrigimos e os preparamos para viver. A alegria, a paz, o perdão, a fidelidade, a confiança, a honestidade: tudo isso são grandes valores a passar a eles. Aliás, algo que não causará brigas e que ninguém pode roubar. – VS
Leitura Bíblica: Hebreus 11.20-22
As divisas caíram para mim em lugares agradáveis: tenho uma bela herança! (Sl 16.6)
Para a maioria das pessoas, a hora da morte parece não ser muito agradável. Para quem não confia em Deus, tal momento pode ser antecedido pelo pânico relacionado à separação eterna de Deus: não haverá uma segunda chance. Além dos sentimentos que envolvem a morte, alguns ainda enfrentam questões como a divisão de bens materiais e partilha de terras entre os filhos, cônjuge e demais parentes. Como pastor presenciei algumas cenas como essas, mas também pude ver situações em que alguém na hora da morte se despedia desejando a todos a paz de Jesus Cristo e a bênção de Deus para os familiares e até para a próxima geração.
No texto de hoje vemos que é exatamente isso que ocorre com Isaque, Jacó e José. Quando envelheceram, os dois primeiros chamaram os seus filhos e netos (no caso de Jacó) e pela fé os abençoaram; José previu o êxodo israelita diante dos irmãos. Eles não estavam preocupados em como dividir a herança material, mas a espiritual.
A herança espiritual que deve ser deixada de pai para filho estará presente no relacionamento diário entre eles. Observando em seus pais a fé, a busca em conhecer mais a Deus e sua Palavra, a obediência e adoração a Deus, o filho será influenciado a continuar no mesmo caminho. Uma boa herança espiritual é resultado de uma vida sob a direção de Deus, para a glória de Deus. Ela é baseada em atitudes de amor incondicional nas palavras dedicadas aos filhos: “Eu te amo”, “Deus o abençoe!”, “Deus o ajudará, não tenha medo: confie!” e na forma como tratamos os filhos: como os educamos, corrigimos e os preparamos para viver. A alegria, a paz, o perdão, a fidelidade, a confiança, a honestidade: tudo isso são grandes valores a passar a eles. Aliás, algo que não causará brigas e que ninguém pode roubar. – VS
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