"ZOMBARIA"
25 de junho de 2017
Leitura Bíblica: Juízes 16.23-31
Não se deixem enganar: de Deus não se zomba (Gl 6.7a).
Hoje em dia é comum chamar de bullying aquilo que antigamente era zombaria ou caçoada – e como o ser humano gosta de ouvir uma boa gozação (desde que não seja ele o alvo)! No entanto, raramente isso é inofensivo. Brinca-se com sentimentos, aspectos físicos, traços de personalidade, etc. do outro – sobre os quais este em geral não tem controle. A linha entre uma piada inofensiva e a crueldade é muito tênue, e muitas vezes é ultrapassada bem antes do que imaginamos. E, mesmo que a gente não admita isso, a motivação por trás destas atitudes no mínimo indelicadas é a vontade de desviar a atenção das nossas próprias falhas e apontar para a inferioridade de outra(s) pessoa(s).
Se caçoar de outra pessoa já não é bom, muito menos se deve fazer isso em relação a Deus. No texto de Juízes, os filisteus estavam celebrando uma aparente vitória de seu deus Dagom sobre Sansão e o Deus de Israel. Fizeram uma festança e aproveitaram para humilhar o representante do Senhor que tinham conseguido prender. Poucos anos mais tarde, o mesmo povo filisteu (será que não tinha aprendido?) conseguiu capturar a arca do Senhor e colocou-a aos pés da estátua do deus Dagom, como se fosse uma oferenda. Resultado: a estátua não ficava mais em pé e o povo começou a ficar doente por toda parte (veja o relato em 1 Samuel 5).
Coincidência? O versículo em destaque mostra que não. O Senhor é poderoso, bom, amoroso, onisciente e paciente. Não temos motivo para caçoar dele, pois ele é superior a nós em todos os sentidos. Talvez não zombemos dele com palavras, mas quando deixamos de levar sua Palavra a sério no nosso dia a dia, no fundo também estamos expressando que ele não sabe de nada e que nós podemos muito bem cuidar de nós mesmos. Simples palavras ainda poderiam ser classificadas de “brincadeira”, mas uma atitude de menosprezo revela nosso verdadeiro coração. Como é a sua atitude em relação a Deus? – DK
Leitura Bíblica: Juízes 16.23-31
Não se deixem enganar: de Deus não se zomba (Gl 6.7a).
Hoje em dia é comum chamar de bullying aquilo que antigamente era zombaria ou caçoada – e como o ser humano gosta de ouvir uma boa gozação (desde que não seja ele o alvo)! No entanto, raramente isso é inofensivo. Brinca-se com sentimentos, aspectos físicos, traços de personalidade, etc. do outro – sobre os quais este em geral não tem controle. A linha entre uma piada inofensiva e a crueldade é muito tênue, e muitas vezes é ultrapassada bem antes do que imaginamos. E, mesmo que a gente não admita isso, a motivação por trás destas atitudes no mínimo indelicadas é a vontade de desviar a atenção das nossas próprias falhas e apontar para a inferioridade de outra(s) pessoa(s).
Se caçoar de outra pessoa já não é bom, muito menos se deve fazer isso em relação a Deus. No texto de Juízes, os filisteus estavam celebrando uma aparente vitória de seu deus Dagom sobre Sansão e o Deus de Israel. Fizeram uma festança e aproveitaram para humilhar o representante do Senhor que tinham conseguido prender. Poucos anos mais tarde, o mesmo povo filisteu (será que não tinha aprendido?) conseguiu capturar a arca do Senhor e colocou-a aos pés da estátua do deus Dagom, como se fosse uma oferenda. Resultado: a estátua não ficava mais em pé e o povo começou a ficar doente por toda parte (veja o relato em 1 Samuel 5).
Coincidência? O versículo em destaque mostra que não. O Senhor é poderoso, bom, amoroso, onisciente e paciente. Não temos motivo para caçoar dele, pois ele é superior a nós em todos os sentidos. Talvez não zombemos dele com palavras, mas quando deixamos de levar sua Palavra a sério no nosso dia a dia, no fundo também estamos expressando que ele não sabe de nada e que nós podemos muito bem cuidar de nós mesmos. Simples palavras ainda poderiam ser classificadas de “brincadeira”, mas uma atitude de menosprezo revela nosso verdadeiro coração. Como é a sua atitude em relação a Deus? – DK
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