"SURPREENDIDO"
07 de junho de 2017
Leitura Bíblica: Marcos 14.27-31
O galo cantou pela segunda vez. Então Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe tinha dito: “Antes que duas vezes cante o galo, você me negará três vezes.” E se pôs a chorar (Mc 14.72).
Gosto muito das histórias bíblicas sobre Pedro. Ele foi um homem imprevisível, tempestuoso, apaixonado, intrometido e de muita disposição. Apesar de encontrar muitas falhas na vida dele, tenho muita admiração por este discípulo de Jesus. Inclusive admiro a forma com que ele pecou!
Você deve estar perguntando: “Como assim?” Deixe-me explicar melhor. O pecado na vida daquele que segue a Jesus não pode ser pressuposto. É certo que Pedro estava enganado a respeito de si mesmo quando disse que seria capaz de morrer por Jesus. Mas também é verdade que ele realmente acreditava que não negaria seu Mestre e estava convencido de que, se fosse necessário, daria sua vida por ele. A prova disso é que quando os soldados chegaram para prender Jesus, Pedro decepou a orelha de Malco, um servo do sumo sacerdote. Pedro estava disposto a morrer, mas Jesus o repreendeu e curou aquele homem. Naquela noite, após a prisão de Jesus, Pedro o negou três vezes, como o Mestre havia antecipado. Mas o fato é que Pedro acreditava que conseguiria ser fiel. É por isso que admiro a forma com que Pedro pecou: ele o fez acreditando que não pecaria. Pedro pressupôs fidelidade a Jesus e não o seu pecado.
O verdadeiro discípulo de Jesus deveria ficar surpreso quando peca. Não por orgulho, claro, mas porque isso deveria ser algo raro, e não uma rotina. Há uma grande diferença entre falar uma mentira e ser mentiroso, roubar e ser ladrão. O pecado pode acontecer em um momento, mas não deve ser um hábito, pois hábitos definem o caráter. Por isso, gostaria muito que quando surpreendesse você em pecado alguém dissesse: “Eu não esperava isso de você!” – RF
Leitura Bíblica: Marcos 14.27-31
O galo cantou pela segunda vez. Então Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe tinha dito: “Antes que duas vezes cante o galo, você me negará três vezes.” E se pôs a chorar (Mc 14.72).
Gosto muito das histórias bíblicas sobre Pedro. Ele foi um homem imprevisível, tempestuoso, apaixonado, intrometido e de muita disposição. Apesar de encontrar muitas falhas na vida dele, tenho muita admiração por este discípulo de Jesus. Inclusive admiro a forma com que ele pecou!
Você deve estar perguntando: “Como assim?” Deixe-me explicar melhor. O pecado na vida daquele que segue a Jesus não pode ser pressuposto. É certo que Pedro estava enganado a respeito de si mesmo quando disse que seria capaz de morrer por Jesus. Mas também é verdade que ele realmente acreditava que não negaria seu Mestre e estava convencido de que, se fosse necessário, daria sua vida por ele. A prova disso é que quando os soldados chegaram para prender Jesus, Pedro decepou a orelha de Malco, um servo do sumo sacerdote. Pedro estava disposto a morrer, mas Jesus o repreendeu e curou aquele homem. Naquela noite, após a prisão de Jesus, Pedro o negou três vezes, como o Mestre havia antecipado. Mas o fato é que Pedro acreditava que conseguiria ser fiel. É por isso que admiro a forma com que Pedro pecou: ele o fez acreditando que não pecaria. Pedro pressupôs fidelidade a Jesus e não o seu pecado.
O verdadeiro discípulo de Jesus deveria ficar surpreso quando peca. Não por orgulho, claro, mas porque isso deveria ser algo raro, e não uma rotina. Há uma grande diferença entre falar uma mentira e ser mentiroso, roubar e ser ladrão. O pecado pode acontecer em um momento, mas não deve ser um hábito, pois hábitos definem o caráter. Por isso, gostaria muito que quando surpreendesse você em pecado alguém dissesse: “Eu não esperava isso de você!” – RF
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