"TRIUNFO DO BEM"
07 de julho de 2017
Gênesis 50.15-21
Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem (Rm 12.21).
Talvez você esteja sofrendo ou já sofreu alguma injustiça na vida. Infelizmente, neste nosso mundo egoísta essa situação é comum, e muita gente já passou por isso. Um exemplo é José, filho de Jacó. Vale a pena relembrar sua história: quando jovem, foi vendido como escravo pelos seus próprios irmãos, por inveja. No Egito, depois de algum tempo trabalhando, foi caluniado e encarcerado injustamente. Ficou esquecido na prisão por alguns anos. Mas a Bíblia usa várias vezes a expressão “mas o SENHOR estava com José”. E José, apesar de tudo, confiava em Deus. Humilhou-se perante o Senhor e serviu-o da melhor maneira que pôde, conforme as circunstâncias. Não há registro de que tenha se rebelado contra Deus. No momento oportuno, o Senhor o exaltou, contra toda esperança e lógica. José acabou nomeado governador do Egito. Graças ao conhecimento e à sabedoria que Deus lhe deu, administrou bem as abundantes colheitas dos sete anos de “vacas gordas” e assim salvou o Egito e os povos vizinhos dos terríveis sete anos de “vacas magras” – incluindo sua família, que então ainda morava em Canaã.
Ao reencontrar seus irmãos, José poderia facilmente se vingar deles pelo mal cometido. A apreensão deles chegou ao ponto máximo quando seu pai, Jacó, morreu. Pensavam que agora, sem a proteção paterna, José finalmente os castigaria. Mas ele, ao contrário, tranquilizou-os, confirmando-lhes seu perdão (v 19-21).
José tinha deixado a vingança para Deus, que deu um desfecho incrívelmente favorável às injustiças sofridas no passado. Quando entregamos ao Senhor as injustiças que passamos, ele promete resolver estes problemas para nós (veja também Rm 12.19). A nossa tarefa é retribuir o mal com o bem – não é fácil, mas é o que Deus aprova. E mesmo que a reparação da injustiça pareça demorar, Deus nos dará forças para suportá-la. – SVM
Gênesis 50.15-21
Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem (Rm 12.21).
Talvez você esteja sofrendo ou já sofreu alguma injustiça na vida. Infelizmente, neste nosso mundo egoísta essa situação é comum, e muita gente já passou por isso. Um exemplo é José, filho de Jacó. Vale a pena relembrar sua história: quando jovem, foi vendido como escravo pelos seus próprios irmãos, por inveja. No Egito, depois de algum tempo trabalhando, foi caluniado e encarcerado injustamente. Ficou esquecido na prisão por alguns anos. Mas a Bíblia usa várias vezes a expressão “mas o SENHOR estava com José”. E José, apesar de tudo, confiava em Deus. Humilhou-se perante o Senhor e serviu-o da melhor maneira que pôde, conforme as circunstâncias. Não há registro de que tenha se rebelado contra Deus. No momento oportuno, o Senhor o exaltou, contra toda esperança e lógica. José acabou nomeado governador do Egito. Graças ao conhecimento e à sabedoria que Deus lhe deu, administrou bem as abundantes colheitas dos sete anos de “vacas gordas” e assim salvou o Egito e os povos vizinhos dos terríveis sete anos de “vacas magras” – incluindo sua família, que então ainda morava em Canaã.
Ao reencontrar seus irmãos, José poderia facilmente se vingar deles pelo mal cometido. A apreensão deles chegou ao ponto máximo quando seu pai, Jacó, morreu. Pensavam que agora, sem a proteção paterna, José finalmente os castigaria. Mas ele, ao contrário, tranquilizou-os, confirmando-lhes seu perdão (v 19-21).
José tinha deixado a vingança para Deus, que deu um desfecho incrívelmente favorável às injustiças sofridas no passado. Quando entregamos ao Senhor as injustiças que passamos, ele promete resolver estes problemas para nós (veja também Rm 12.19). A nossa tarefa é retribuir o mal com o bem – não é fácil, mas é o que Deus aprova. E mesmo que a reparação da injustiça pareça demorar, Deus nos dará forças para suportá-la. – SVM
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