"ATENÇÃO"
27 de julho de 2017
Leitura Bíblica: Deuteronômio 13.1-4
Lobos ferozes penetrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho (At 20.29b).
Há algum tempo, surgiram no mercado “flores importadas da China”, feitas de tecido fino e quase perfeitas. Têm até “respingos de água” e parecem verdadeiras. Meu filho comprou um arranjo para dar de presente: as flores estavam vistosas, exuberantes e ao mesmo tempo delicadas. “São lindas, filho! Artificiais, não?” Resposta do meu filho: “Não, pai, são naturais; borrifadas pela florista.”
Bem, elas estavam “tão naturais que pareciam artificiais”; ficção imitando a realidade. Outro fato: eu e a mamãe fomos de carro à igreja. Quando chegamos percebi que um vidro estava baixado e, buscando levantá-lo, procurei pelo comando. Passei a mão no painel e não achei o botão. Então, sem refletir e meio “desligado”, perguntei: “O que está acontecendo? Preciso fechar o vidro!” “Meu bem, basta girar a manivela!”, respondeu mamãe. Aí me dei conta de que estava em um carro emprestado e não no nosso velho Santana! Dizem que meu filho é distraído – acho que teve por quem puxar…
O que quero lhe dizer com estas “historietas” é que podemos nos enganar com situações que nos são apresentadas e também com a aparência ou a artificialidade de algo. Isso também pode acontecer em nossa vida espiritual. Certas práticas religiosas nos são apresentadas com uma “embalagem” bonita e natural a ponto de nos confundir. Corremos o risco de sermos enganados ao considerar o que é verdadeiro como falso e o que é artificial como natural; podemos pensar que estamos em um lugar, enquanto estamos em outro. Se não ficarmos atentos, “ligados”, podemos crer que estamos louvando ao Senhor Deus enquanto exaltamos um líder, um templo, uma liturgia ou um conjunto gospel… Enfim, posso estar adorando criaturas e não o Criador. Posso pensar que estou no meu velho Santana, quando na verdade estou em carro que nem é meu. É preciso estar sempre ligado, ligado ao Espírito do Deus vivo! – EDG
Leitura Bíblica: Deuteronômio 13.1-4
Lobos ferozes penetrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho (At 20.29b).
Há algum tempo, surgiram no mercado “flores importadas da China”, feitas de tecido fino e quase perfeitas. Têm até “respingos de água” e parecem verdadeiras. Meu filho comprou um arranjo para dar de presente: as flores estavam vistosas, exuberantes e ao mesmo tempo delicadas. “São lindas, filho! Artificiais, não?” Resposta do meu filho: “Não, pai, são naturais; borrifadas pela florista.”
Bem, elas estavam “tão naturais que pareciam artificiais”; ficção imitando a realidade. Outro fato: eu e a mamãe fomos de carro à igreja. Quando chegamos percebi que um vidro estava baixado e, buscando levantá-lo, procurei pelo comando. Passei a mão no painel e não achei o botão. Então, sem refletir e meio “desligado”, perguntei: “O que está acontecendo? Preciso fechar o vidro!” “Meu bem, basta girar a manivela!”, respondeu mamãe. Aí me dei conta de que estava em um carro emprestado e não no nosso velho Santana! Dizem que meu filho é distraído – acho que teve por quem puxar…
O que quero lhe dizer com estas “historietas” é que podemos nos enganar com situações que nos são apresentadas e também com a aparência ou a artificialidade de algo. Isso também pode acontecer em nossa vida espiritual. Certas práticas religiosas nos são apresentadas com uma “embalagem” bonita e natural a ponto de nos confundir. Corremos o risco de sermos enganados ao considerar o que é verdadeiro como falso e o que é artificial como natural; podemos pensar que estamos em um lugar, enquanto estamos em outro. Se não ficarmos atentos, “ligados”, podemos crer que estamos louvando ao Senhor Deus enquanto exaltamos um líder, um templo, uma liturgia ou um conjunto gospel… Enfim, posso estar adorando criaturas e não o Criador. Posso pensar que estou no meu velho Santana, quando na verdade estou em carro que nem é meu. É preciso estar sempre ligado, ligado ao Espírito do Deus vivo! – EDG
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