"NOME NAS TERRAS"
10 de julho de 2017
Salmo 49.1-20
Alguns fingem que são ricos e nada têm; outros fingem que são pobres, e têm grande riqueza (Pv 13.7).
Estamos vivendo tempos em que corrupção, lavagem de dinheiro, suborno, riquezas e fama são o auge da prosperidade para uns. Porém, o texto de hoje nos faz pensar na vaidade e também na finitude do homem. Ele é um alerta de que a morte virá independente da condição financeira, do nível educacional, de raça ou sexo. Ninguém pode evitá-la ou salvar alguém dela. O texto menciona pessoas que deram “seu nome a terras” (v 11) e poderíamos incluir aqueles que conhecemos por meio dos livros de História, que foram homenageados com nomes de ruas, cidades, instituições. Podem ter sido famosos, mas não deixaram de ter o mesmo fim de tantos outros anônimos.
Pensando nisso, de que adianta invejar quem é tido como celebridade? Não importa quantos o sigam e aprovem o que ele diz e faz ou quantos bens acumule – terá de deixar tudo isso para outros. Antes de tentar copiá-lo, seria bom lembrar que, embora tal pessoa passe tanto tempo de sua vida buscando riquezas, terras, casas luxuosas, carros do ano, fama e orgulhando-se de ser importante, nada disso a poupará de doenças, dores e morte. Todos terão o mesmo fim e não poderão levar nada consigo.
Então, o que deveríamos buscar? Mt 6.20 responde: acumular tesouros nos céus. Isso significa investir tempo, esforço, dinheiro e amor no que é eterno: dividir o que se tem com quem precisa; perdoar e amar os outros edificando união nos relacionamentos; viver humildemente buscando a glória de Deus e não a sua… Mesmo que seja anônimo e pobre, quem age assim tem uma vida muito mais sábia e frutífera do que muitos famosos por aí…
Fama, dinheiro, poder – nada disso muda o fim de uma pessoa. Porém, quem entrega sua vida a Cristo recebe vida nova aqui na terra e eterna com ele no Céu. Esta é a verdadeira riqueza! – ACS
Salmo 49.1-20
Alguns fingem que são ricos e nada têm; outros fingem que são pobres, e têm grande riqueza (Pv 13.7).
Estamos vivendo tempos em que corrupção, lavagem de dinheiro, suborno, riquezas e fama são o auge da prosperidade para uns. Porém, o texto de hoje nos faz pensar na vaidade e também na finitude do homem. Ele é um alerta de que a morte virá independente da condição financeira, do nível educacional, de raça ou sexo. Ninguém pode evitá-la ou salvar alguém dela. O texto menciona pessoas que deram “seu nome a terras” (v 11) e poderíamos incluir aqueles que conhecemos por meio dos livros de História, que foram homenageados com nomes de ruas, cidades, instituições. Podem ter sido famosos, mas não deixaram de ter o mesmo fim de tantos outros anônimos.
Pensando nisso, de que adianta invejar quem é tido como celebridade? Não importa quantos o sigam e aprovem o que ele diz e faz ou quantos bens acumule – terá de deixar tudo isso para outros. Antes de tentar copiá-lo, seria bom lembrar que, embora tal pessoa passe tanto tempo de sua vida buscando riquezas, terras, casas luxuosas, carros do ano, fama e orgulhando-se de ser importante, nada disso a poupará de doenças, dores e morte. Todos terão o mesmo fim e não poderão levar nada consigo.
Então, o que deveríamos buscar? Mt 6.20 responde: acumular tesouros nos céus. Isso significa investir tempo, esforço, dinheiro e amor no que é eterno: dividir o que se tem com quem precisa; perdoar e amar os outros edificando união nos relacionamentos; viver humildemente buscando a glória de Deus e não a sua… Mesmo que seja anônimo e pobre, quem age assim tem uma vida muito mais sábia e frutífera do que muitos famosos por aí…
Fama, dinheiro, poder – nada disso muda o fim de uma pessoa. Porém, quem entrega sua vida a Cristo recebe vida nova aqui na terra e eterna com ele no Céu. Esta é a verdadeira riqueza! – ACS
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