"AMIZADE DIVINA"
23 de agosto de 2017
Leitura Bíblica: Gênesis 12.1-8
Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça, e ele foi chamado amigo de Deus (Tg 2.23).
Em 1972 houve um casamento na igreja onde eu exercia o pastorado. Os noivos eram parentes da esposa do governador do Estado, que serviu como um dos padrinhos. Ao final da cerimônia, os convidados dirigiram-se ao salão de festas. Começamos a conversar, e ele não teve pressa de sair. Quando me dei em conta, ficamos a sós no templo e conversamos por quase uma hora. Até hoje guardo a foto de lembrança.
Gostamos de mencionar aos outros o nome dos amigos que julgamos importantes. Mas é muito diferente dizer que Deus é nosso amigo. O patriarca Abraão foi escolhido dentre um grande número de adoradores de ídolos. Pouco sabemos de sua vida antes do chamado divino, mas o que sabemos é que ele imediatamente seguiu as ordens de Deus. Quando alguém ouve o chamado do Senhor, o mais difícil pode ser deixar os velhos amigos e juntar-se aos outros escolhidos de Deus. Que fez Abraão após o chamado? Obedeceu às instruções e em seguida ergueu um altar de adoração ao Senhor. Ele nunca duvidou de que o único Deus verdadeiro fora quem lhe falara. Quando o Senhor lhe lançou o maior dos desafios, pedindo que lhe sacrificasse o filho (Gn 22), ele poderia ter argumentado: “Senhor, deste-me um filho e agora me pedes que o sacrifique?” Mas não perguntou. Obedeceu e assistiu a uma antecipação do sacrifício de Cristo, o “Cordeiro de Deus” (Jo 1.19). Abraão ganhou um cordeiro que foi oferecido em lugar de seu filho Isaque, mas Deus, para nos ter como filhos, não teve nenhum cordeiro para substituir o seu Filho.
Em João 15.14, Jesus afirmou: “Vocês serão meus amigos se fizerem o que lhes ordeno”. A amizade com o Senhor depende mais de Deus do que dos homens. Sua amizade é plena e não falha, como jamais falhou com Abraão. De nossa parte, a submissão a Deus é a prova de uma amizade verdadeira. – MJT
Leitura Bíblica: Gênesis 12.1-8
Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça, e ele foi chamado amigo de Deus (Tg 2.23).
Em 1972 houve um casamento na igreja onde eu exercia o pastorado. Os noivos eram parentes da esposa do governador do Estado, que serviu como um dos padrinhos. Ao final da cerimônia, os convidados dirigiram-se ao salão de festas. Começamos a conversar, e ele não teve pressa de sair. Quando me dei em conta, ficamos a sós no templo e conversamos por quase uma hora. Até hoje guardo a foto de lembrança.
Gostamos de mencionar aos outros o nome dos amigos que julgamos importantes. Mas é muito diferente dizer que Deus é nosso amigo. O patriarca Abraão foi escolhido dentre um grande número de adoradores de ídolos. Pouco sabemos de sua vida antes do chamado divino, mas o que sabemos é que ele imediatamente seguiu as ordens de Deus. Quando alguém ouve o chamado do Senhor, o mais difícil pode ser deixar os velhos amigos e juntar-se aos outros escolhidos de Deus. Que fez Abraão após o chamado? Obedeceu às instruções e em seguida ergueu um altar de adoração ao Senhor. Ele nunca duvidou de que o único Deus verdadeiro fora quem lhe falara. Quando o Senhor lhe lançou o maior dos desafios, pedindo que lhe sacrificasse o filho (Gn 22), ele poderia ter argumentado: “Senhor, deste-me um filho e agora me pedes que o sacrifique?” Mas não perguntou. Obedeceu e assistiu a uma antecipação do sacrifício de Cristo, o “Cordeiro de Deus” (Jo 1.19). Abraão ganhou um cordeiro que foi oferecido em lugar de seu filho Isaque, mas Deus, para nos ter como filhos, não teve nenhum cordeiro para substituir o seu Filho.
Em João 15.14, Jesus afirmou: “Vocês serão meus amigos se fizerem o que lhes ordeno”. A amizade com o Senhor depende mais de Deus do que dos homens. Sua amizade é plena e não falha, como jamais falhou com Abraão. De nossa parte, a submissão a Deus é a prova de uma amizade verdadeira. – MJT
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