"PÃO DO CÉU"
30 de agosto de 2017
Leitura Bíblica: Êxodo 16.11-21, 31
Jesus declarou: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome” (Jo 6.35a).
Uma das dificuldades dos israelitas durante a peregrinação no deserto foi a escassez de alimentos. Desde o início da sua jornada essa falta de comida foi motivo de queixa contra Moisés. Em resposta a essa reclamação, Deus enviou um alimento que o povo desconhecia até então: o maná. Era branco e parecia uma resina. Era moído e usado para cozinhar e fazer bolos (confira também Nm 11.7-8). Todos os dias o maná chegava pontualmente. Não faltou nem uma única vez durante os quarenta anos em que o povo caminhou pelo deserto antes de entrar em Canaã. Só desapareceu quando os israelitas chegaram ao seu destino e puderam se fartar com os frutos da Terra Prometida (veja Js 5.12). Nem guerra, rebelião, doença ou desobediência do povo fizeram com que Deus deixasse de ser fiel à sua promessa de sustentar o povo escolhido.
O evangelho de João conta sobre outra ocasião em que o povo estava com fome e o Senhor providenciou alimento para todos (Jo 6.1-13). Mas, como no deserto, também aqui as pessoas não perceberam que a provisão física de Jesus demonstrava ao mesmo tempo o cuidado espiritual de Deus com seus filhos. Por isso, Jesus as advertiu: ”Digo-lhes a verdade: não foi Moisés quem lhes deu pão do céu, mas é o meu Pai quem lhes dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu a dá vida ao mundo… aquele que vem a mim nunca terá fome” (Jo 6.32-33,35b).
É muito fácil nos perdermos na nossa preocupação com coisas que consideramos essenciais para a nossa sobrevivência. Por isso o alerta de Jesus vale também para nós: “Não trabalhem pela comida que se estraga, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem lhes dará” (Jo 6.27). Ler a Palavra de Deus e buscar a orientação de Jesus todos os dias realmente dá trabalho – mas só assim nossas almas não morrerão de fome. – MM
Leitura Bíblica: Êxodo 16.11-21, 31
Jesus declarou: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome” (Jo 6.35a).
Uma das dificuldades dos israelitas durante a peregrinação no deserto foi a escassez de alimentos. Desde o início da sua jornada essa falta de comida foi motivo de queixa contra Moisés. Em resposta a essa reclamação, Deus enviou um alimento que o povo desconhecia até então: o maná. Era branco e parecia uma resina. Era moído e usado para cozinhar e fazer bolos (confira também Nm 11.7-8). Todos os dias o maná chegava pontualmente. Não faltou nem uma única vez durante os quarenta anos em que o povo caminhou pelo deserto antes de entrar em Canaã. Só desapareceu quando os israelitas chegaram ao seu destino e puderam se fartar com os frutos da Terra Prometida (veja Js 5.12). Nem guerra, rebelião, doença ou desobediência do povo fizeram com que Deus deixasse de ser fiel à sua promessa de sustentar o povo escolhido.
O evangelho de João conta sobre outra ocasião em que o povo estava com fome e o Senhor providenciou alimento para todos (Jo 6.1-13). Mas, como no deserto, também aqui as pessoas não perceberam que a provisão física de Jesus demonstrava ao mesmo tempo o cuidado espiritual de Deus com seus filhos. Por isso, Jesus as advertiu: ”Digo-lhes a verdade: não foi Moisés quem lhes deu pão do céu, mas é o meu Pai quem lhes dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu a dá vida ao mundo… aquele que vem a mim nunca terá fome” (Jo 6.32-33,35b).
É muito fácil nos perdermos na nossa preocupação com coisas que consideramos essenciais para a nossa sobrevivência. Por isso o alerta de Jesus vale também para nós: “Não trabalhem pela comida que se estraga, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem lhes dará” (Jo 6.27). Ler a Palavra de Deus e buscar a orientação de Jesus todos os dias realmente dá trabalho – mas só assim nossas almas não morrerão de fome. – MM
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