"DECEPÇÃO"
23 de setembro de 2017
Leitura Bíblica: Lucas 6.27-31
Se alguém lhe tirar a capa, não o impeça de tirar-lhe a túnica (Lc 6.29b).
Uma moça participou de um evento e como prêmio por sua colaboração recebeu uma caneta com seu nome inscrito. Ficou muito feliz por ter sido reconhecida. Aquele simples objeto tinha um significado importante e particular: alguém havia se lembrado dela.
Algum tempo depois, esta caneta sumiu de sua casa. Em uma visita a seus pais, viu-a na casa deles, com seu nome raspado. Ficou frustrada ao constatar que seu próprio pai a havia roubado. Inconformada, questionou-o e ele negou que tivesse feito isso – frustração em dobro: além de roubá-la, ainda mentiu descaradamente.
Decepcionada por outras pessoas em situações semelhantes de sua vida, essa moça questionava frequentemente como seu pai pôde fazer isso com ela e constatava: “Se meu próprio pai é capaz de me roubar, o que esperar de pessoas estranhas?”
Já mais idoso, seu pai passou mal e foi ela que o levou ao hospital. Enquanto buscava os documentos dele no porta-luvas do carro, encontrou a “sua” caneta. Imediatamente a pegou e colocou-a em sua bolsa, sentindo satisfação por ter reavido seu tão querido objeto. Dirigiu-se à sala de emergência, pois seu pai precisou ficar aquela noite em observação no hospital. Cuidando dele, notou no pai as marcas da idade; estava pálido, usava máscara de oxigênio e tomava soro. Foi então que lhe veio à mente o versículo em destaque. Imediatamente ela se arrependeu de ter pego a caneta. Devolveu-a ao porta-luvas do carro do pai, e seu coração se encheu de paz. Por meio da Palavra de Deus compreendeu que ele utilizou essa situação para lhe ensinar que todos desagradam a Deus e precisam dele (veja Rm 3.23): aquele homem, mesmo sendo seu pai, não era exceção. Ela devia perdoá-lo. Após esta atitude, sentiu muita alegria e conseguiu finalmente se livrar da mágoa que a havia atormentado durante tanto tempo. – APS
Leitura Bíblica: Lucas 6.27-31
Se alguém lhe tirar a capa, não o impeça de tirar-lhe a túnica (Lc 6.29b).
Uma moça participou de um evento e como prêmio por sua colaboração recebeu uma caneta com seu nome inscrito. Ficou muito feliz por ter sido reconhecida. Aquele simples objeto tinha um significado importante e particular: alguém havia se lembrado dela.
Algum tempo depois, esta caneta sumiu de sua casa. Em uma visita a seus pais, viu-a na casa deles, com seu nome raspado. Ficou frustrada ao constatar que seu próprio pai a havia roubado. Inconformada, questionou-o e ele negou que tivesse feito isso – frustração em dobro: além de roubá-la, ainda mentiu descaradamente.
Decepcionada por outras pessoas em situações semelhantes de sua vida, essa moça questionava frequentemente como seu pai pôde fazer isso com ela e constatava: “Se meu próprio pai é capaz de me roubar, o que esperar de pessoas estranhas?”
Já mais idoso, seu pai passou mal e foi ela que o levou ao hospital. Enquanto buscava os documentos dele no porta-luvas do carro, encontrou a “sua” caneta. Imediatamente a pegou e colocou-a em sua bolsa, sentindo satisfação por ter reavido seu tão querido objeto. Dirigiu-se à sala de emergência, pois seu pai precisou ficar aquela noite em observação no hospital. Cuidando dele, notou no pai as marcas da idade; estava pálido, usava máscara de oxigênio e tomava soro. Foi então que lhe veio à mente o versículo em destaque. Imediatamente ela se arrependeu de ter pego a caneta. Devolveu-a ao porta-luvas do carro do pai, e seu coração se encheu de paz. Por meio da Palavra de Deus compreendeu que ele utilizou essa situação para lhe ensinar que todos desagradam a Deus e precisam dele (veja Rm 3.23): aquele homem, mesmo sendo seu pai, não era exceção. Ela devia perdoá-lo. Após esta atitude, sentiu muita alegria e conseguiu finalmente se livrar da mágoa que a havia atormentado durante tanto tempo. – APS
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