"TERRA BOA"
03 de setembro de 2017
Leitura Bíblica: Mateus 13.3-9
Outra [semente] ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um (Mt 13.8).
Cultivar a terra era relativamente fácil nos dias de Jesus. Embora a parábola não conte nada a respeito de métodos de cultivo, sabe-se, a partir do Antigo Testamento (Is 28.24,25; Jr 4.3 e Os 10.11-12), que, no final de um longo e quente verão, o fazendeiro ia para o campo semear trigo e cevada sobre o solo endurecido. Então, ele arava a terra para cobrir a semente e esperava que a chuva viesse fazer germinar os grãos.
Na parábola de Jesus, o lavrador partiu para o campo com seu suprimento de grãos. Com passos ritmados lançou a semente em faixas, pelo campo. Não se preocupou com os grãos que caíam à beira do caminho, nem com aqueles que eram lançados em terra pouco profunda, onde as rochas despontavam. Também não se importou com o trigo caído entre os espinheiros que cresceriam na primavera, abafando as sementes. Note-se que os grãos são igualmente bons em todos os casos e o empenho do semeador também é igual. O que produz a variação no resultado é a condição de cada solo.
No último caso descrito na parábola, contemplamos o processo normal de crescimento, impedido nos outros casos, até a sua colheita em abundância, produzindo a 30, 60 e 100 por um. Certamente o semeador não estava interessado nos grãos que perdia enquanto semeava. Sua esperança estava no futuro, na colheita, que ele esperava com ansiedade.
O efeito produzido pela verdade depende do estado espiritual dos ouvintes. Esta parábola às vezes é chamada de “parábola dos terrenos”, pois ilustra os diversos estados de coração encontrados entre os homens que recebem a mensagem do evangelho.
O centro da parábola é a proclamação de Jesus de que o Reino de Deus havia se manifestado entre os homens. Ele não se impõe pela força sobre eles; quer e deve ser recebido de forma consciente. E onde quer que a palavra do Reino seja recebida, produz muito fruto. – CK
Leitura Bíblica: Mateus 13.3-9
Outra [semente] ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um (Mt 13.8).
Cultivar a terra era relativamente fácil nos dias de Jesus. Embora a parábola não conte nada a respeito de métodos de cultivo, sabe-se, a partir do Antigo Testamento (Is 28.24,25; Jr 4.3 e Os 10.11-12), que, no final de um longo e quente verão, o fazendeiro ia para o campo semear trigo e cevada sobre o solo endurecido. Então, ele arava a terra para cobrir a semente e esperava que a chuva viesse fazer germinar os grãos.
Na parábola de Jesus, o lavrador partiu para o campo com seu suprimento de grãos. Com passos ritmados lançou a semente em faixas, pelo campo. Não se preocupou com os grãos que caíam à beira do caminho, nem com aqueles que eram lançados em terra pouco profunda, onde as rochas despontavam. Também não se importou com o trigo caído entre os espinheiros que cresceriam na primavera, abafando as sementes. Note-se que os grãos são igualmente bons em todos os casos e o empenho do semeador também é igual. O que produz a variação no resultado é a condição de cada solo.
No último caso descrito na parábola, contemplamos o processo normal de crescimento, impedido nos outros casos, até a sua colheita em abundância, produzindo a 30, 60 e 100 por um. Certamente o semeador não estava interessado nos grãos que perdia enquanto semeava. Sua esperança estava no futuro, na colheita, que ele esperava com ansiedade.
O efeito produzido pela verdade depende do estado espiritual dos ouvintes. Esta parábola às vezes é chamada de “parábola dos terrenos”, pois ilustra os diversos estados de coração encontrados entre os homens que recebem a mensagem do evangelho.
O centro da parábola é a proclamação de Jesus de que o Reino de Deus havia se manifestado entre os homens. Ele não se impõe pela força sobre eles; quer e deve ser recebido de forma consciente. E onde quer que a palavra do Reino seja recebida, produz muito fruto. – CK
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