"SEMELHANÇAS"
16 de novembro de 2017
Leitura Bíblica: Jeremias 16.1-21
Os meus olhos veem todos os seus caminhos; eles não estão escon-didos de mim, nem a sua iniquidade está oculta aos meus olhos (Jr 16.17).
As mensagens encontradas no livro de Jeremias levam-nos à conclusão de que o mundo foi sempre o mesmo. Conheci muita gente que tomou a atitude recomendada no verso 2. Foram embora do Brasil para ter filhos em outro lugar. A semelhança conosco é tão grande que, não fossem as promessas no Novo Testamento, diríamos que se referem a nós. Parece que já não temos paz, amor e compaixão da parte de Deus. Mas, lembremos, essa situação não está presente só no Brasil – é a mesma no mundo todo. O cinismo do verso 10 é típico. É sempre a mesma ladainha! Se Deus existe, por que permite isso? Ninguém afirma: “Já que Deus existe, não façamos isso ou aquilo”, referindo-se às maldades praticadas. A semelhança deste texto com nossos dias é tanta que nos assusta a antiguidade da idolatria que chegou até nós. Se a idolatria é tão reprovável aos olhos de Deus e nos traz tantas desgraças, por que ela ainda perdura? Os ídolos existem, mas não são o que os homens julgam que sejam. Por ser um objeto morto, o ídolo em si até que não é o problema: problema é quem está por trás da idolatria, ou seja, Satanás. Este sugere ao homem que ele seria o que sempre desejou: ser igual a Deus.
Ao longo dos tempos vemos como os homens são semelhantes. O que muda é a forma da rebeldia contra Deus. A filosofia dos nossos dias afirma que todos têm o direito de escolher, ser aquilo que desejar. Como o homem já nasce pecador – separado de Deus – ele sempre escolherá o mal. Esse é o preço da falsa liberdade, pois a liberdade verdadeira é aquela em que o homem está livre do mal.
Quando Deus chamou Abraão, deu-lhe uma ordem sempre atual, quaisquer que sejam os dias. Eis o mandamento: “Ande segundo a minha vontade e seja íntegro”. (Gn 17.1) – MJT
Leitura Bíblica: Jeremias 16.1-21
Os meus olhos veem todos os seus caminhos; eles não estão escon-didos de mim, nem a sua iniquidade está oculta aos meus olhos (Jr 16.17).
As mensagens encontradas no livro de Jeremias levam-nos à conclusão de que o mundo foi sempre o mesmo. Conheci muita gente que tomou a atitude recomendada no verso 2. Foram embora do Brasil para ter filhos em outro lugar. A semelhança conosco é tão grande que, não fossem as promessas no Novo Testamento, diríamos que se referem a nós. Parece que já não temos paz, amor e compaixão da parte de Deus. Mas, lembremos, essa situação não está presente só no Brasil – é a mesma no mundo todo. O cinismo do verso 10 é típico. É sempre a mesma ladainha! Se Deus existe, por que permite isso? Ninguém afirma: “Já que Deus existe, não façamos isso ou aquilo”, referindo-se às maldades praticadas. A semelhança deste texto com nossos dias é tanta que nos assusta a antiguidade da idolatria que chegou até nós. Se a idolatria é tão reprovável aos olhos de Deus e nos traz tantas desgraças, por que ela ainda perdura? Os ídolos existem, mas não são o que os homens julgam que sejam. Por ser um objeto morto, o ídolo em si até que não é o problema: problema é quem está por trás da idolatria, ou seja, Satanás. Este sugere ao homem que ele seria o que sempre desejou: ser igual a Deus.
Ao longo dos tempos vemos como os homens são semelhantes. O que muda é a forma da rebeldia contra Deus. A filosofia dos nossos dias afirma que todos têm o direito de escolher, ser aquilo que desejar. Como o homem já nasce pecador – separado de Deus – ele sempre escolherá o mal. Esse é o preço da falsa liberdade, pois a liberdade verdadeira é aquela em que o homem está livre do mal.
Quando Deus chamou Abraão, deu-lhe uma ordem sempre atual, quaisquer que sejam os dias. Eis o mandamento: “Ande segundo a minha vontade e seja íntegro”. (Gn 17.1) – MJT
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