"FRATERNO"
14 de novembro de 2017
Leitura Bíblica: Romanos 12.9-13
Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: “Há maior felicidade em dar do que em receber” (At 20.35).
Dois irmãos queriam dedicar-se à pintura, mas não tinham dinheiro suficiente para estudar juntos. Então fizeram um acordo: lançariam a sorte; o perdedor trabalharia para sustentar o outro em seus estudos. Este, após concluir seus estudos, pagaria com a venda de suas obras de arte o estudo do primeiro. Albrecht ganhou no sorteio e foi estudar em Nurembergue. Albert, o outro irmão, foi trabalhar nas minas de carvão, um serviço duríssimo, para pagar os estudos de seu irmão. Desde o primeiro instante, Albrecht chamou atenção na Academia. Suas obras eram de uma qualidade inegável. Quando se formou, logo passou a ganhar muito dinheiro com a venda de seus quadros. Ao retornar para casa, foi conversar com o irmão: “Agora, meu irmão, chegou a sua vez”. Albert respondeu: “Meu irmão, para mim já é tarde, minhas mãos ficaram deformadas pelo trabalho pesado nas minas de carvão. Mas fico feliz por tê-lo ajudado a realizar seu sonho”. Para homenagear seu irmão, Albrecht Dürer preparou uma gravura que retrata um par de mãos maltratadas unidas em atitude de oração. Tornou-se uma de suas telas mais conhecidas, uma bela homenagem à piedade e devoção.
Esta história é hoje ainda mais emocionante se considerarmos o tempo de egoísmo em que vivemos. Egoísmo, como disse Aristóteles, não é o amor por si mesmo, mas uma desvairada paixão. A preocupação volta-se tão somente para coisas pessoais, conforto, luxo, ostentação, sossego. A história destes dois irmãos nos sensibiliza a pensar mais em nosso próximo, a doar mais, a entender que o lucro nem sempre é buscar a felicidade pessoal, mas poder fazer alguém sorrir. – HSG
Leitura Bíblica: Romanos 12.9-13
Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: “Há maior felicidade em dar do que em receber” (At 20.35).
Dois irmãos queriam dedicar-se à pintura, mas não tinham dinheiro suficiente para estudar juntos. Então fizeram um acordo: lançariam a sorte; o perdedor trabalharia para sustentar o outro em seus estudos. Este, após concluir seus estudos, pagaria com a venda de suas obras de arte o estudo do primeiro. Albrecht ganhou no sorteio e foi estudar em Nurembergue. Albert, o outro irmão, foi trabalhar nas minas de carvão, um serviço duríssimo, para pagar os estudos de seu irmão. Desde o primeiro instante, Albrecht chamou atenção na Academia. Suas obras eram de uma qualidade inegável. Quando se formou, logo passou a ganhar muito dinheiro com a venda de seus quadros. Ao retornar para casa, foi conversar com o irmão: “Agora, meu irmão, chegou a sua vez”. Albert respondeu: “Meu irmão, para mim já é tarde, minhas mãos ficaram deformadas pelo trabalho pesado nas minas de carvão. Mas fico feliz por tê-lo ajudado a realizar seu sonho”. Para homenagear seu irmão, Albrecht Dürer preparou uma gravura que retrata um par de mãos maltratadas unidas em atitude de oração. Tornou-se uma de suas telas mais conhecidas, uma bela homenagem à piedade e devoção.
Esta história é hoje ainda mais emocionante se considerarmos o tempo de egoísmo em que vivemos. Egoísmo, como disse Aristóteles, não é o amor por si mesmo, mas uma desvairada paixão. A preocupação volta-se tão somente para coisas pessoais, conforto, luxo, ostentação, sossego. A história destes dois irmãos nos sensibiliza a pensar mais em nosso próximo, a doar mais, a entender que o lucro nem sempre é buscar a felicidade pessoal, mas poder fazer alguém sorrir. – HSG
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