"OS ELEITOS"
8 de dezembro de 2017
Leitura Bíblica: 1 Pedro 1.1,2; 2.4-10
Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado e o que nada é, para reduzir a nada o que é (1Co 1.28).
Quem já não se sentiu rejeitado em algum momento da vida? Dói muito ser humilhado em público, ser deixado de lado, perceber que alguém “puxou nosso tapete” – para citar apenas algumas formas de rejeição.
O próprio Senhor Jesus sofreu uma forte dose de rejeição. O profeta Isaías já anunciara a respeito dele: “Foi desprezado e rejeitado pelos homens” (Is 53.3). Assim como ele foi odiado, seus seguidores também o seriam. Os cristãos do primeiro século a quem Pedro escreveu sua primeira carta sentiam esse ódio sobre eles. O apóstolo precisou tranquilizá-los: “Não temam, … não fiquem amedrontados” (1Pe 3.14). Eles sentiam a rejeição social por causa de sua fé.
É interessante que Pedro, logo ao saudá-los, começa sua carta com uma afirmação que eles precisavam muito ouvir: eles eram os eleitos de Deus. Não que eles merecessem essa posição. Foi por pura graça de Deus: “Não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos… mas pelo precioso sangue de Cristo” (1Pe 1.18,19). O mundo podia odiá-los, desprezá-los, difamá-los e até matá-los, mas eles eram os escolhidos de Deus. Devem ter se sentido amados e aceitos ao serem lembrados quem de fato eram para Deus: “Vocês… são geração eleita, … povo exclusivo de Deus” (1Pe 2.9). Apesar da rejeição humana, eles eram os escolhidos de ninguém menos que o próprio Deus eterno, único, todo-poderoso, criador, santo e justo, que um dia julgará o mundo.
Como cristãos, precisamos ler insistentemente a Palavra de Deus, observando o que ela afirma que somos por meio de Cristo. Qual é o conceito que Deus tem do seu povo, lavado pelo sangue de seu Filho? Quando sentimos a dor da rejeição mais intensamente, isto é mais valioso e restaurador para a nossa alma do que ouvir o conceito que os homens sem Deus têm de nós. – SVM
Leitura Bíblica: 1 Pedro 1.1,2; 2.4-10
Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado e o que nada é, para reduzir a nada o que é (1Co 1.28).
Quem já não se sentiu rejeitado em algum momento da vida? Dói muito ser humilhado em público, ser deixado de lado, perceber que alguém “puxou nosso tapete” – para citar apenas algumas formas de rejeição.
O próprio Senhor Jesus sofreu uma forte dose de rejeição. O profeta Isaías já anunciara a respeito dele: “Foi desprezado e rejeitado pelos homens” (Is 53.3). Assim como ele foi odiado, seus seguidores também o seriam. Os cristãos do primeiro século a quem Pedro escreveu sua primeira carta sentiam esse ódio sobre eles. O apóstolo precisou tranquilizá-los: “Não temam, … não fiquem amedrontados” (1Pe 3.14). Eles sentiam a rejeição social por causa de sua fé.
É interessante que Pedro, logo ao saudá-los, começa sua carta com uma afirmação que eles precisavam muito ouvir: eles eram os eleitos de Deus. Não que eles merecessem essa posição. Foi por pura graça de Deus: “Não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos… mas pelo precioso sangue de Cristo” (1Pe 1.18,19). O mundo podia odiá-los, desprezá-los, difamá-los e até matá-los, mas eles eram os escolhidos de Deus. Devem ter se sentido amados e aceitos ao serem lembrados quem de fato eram para Deus: “Vocês… são geração eleita, … povo exclusivo de Deus” (1Pe 2.9). Apesar da rejeição humana, eles eram os escolhidos de ninguém menos que o próprio Deus eterno, único, todo-poderoso, criador, santo e justo, que um dia julgará o mundo.
Como cristãos, precisamos ler insistentemente a Palavra de Deus, observando o que ela afirma que somos por meio de Cristo. Qual é o conceito que Deus tem do seu povo, lavado pelo sangue de seu Filho? Quando sentimos a dor da rejeição mais intensamente, isto é mais valioso e restaurador para a nossa alma do que ouvir o conceito que os homens sem Deus têm de nós. – SVM
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