"ADORAÇÃO E GRATIDÃO"
2 de dezembro de 2017
Leitura Bíblica: Gênesis 8.20-22
Enquanto durar a terra, plantio e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite jamais cessarão (Gn 8.22).
É promessa de Deus que as leis da natureza, que ele estabeleceu, permanecerão para sempre.
Conta-se uma fábula sobre um dia em que o sol não brilhou. Às 7 horas da manhã ainda estava escuro. Às 8, nenhum sinal de luz havia no horizonte. Por volta das 10, nada de claridade, e as escolas mandaram os alunos para casa. Ao meio-dia continuava tão escuro como à meia-noite. Compromissos foram cancelados. Às quatro da tarde as igrejas estavam lotadas de pessoas pedindo a Deus que mandasse o sol brilhar de novo. Muitos choravam. O tempo passou, mas ninguém foi para casa à meia-noite. Todos ficaram vigiando, vigiando… Então vieram as primeiras horas da manhã seguinte. Os corações batiam fortes. Surgiu uma pequena claridade rosada, uma pontinha de luz. Ouviam-se gritos e risadas por toda parte. Desconhecidos se abraçavam. Muitos choravam de alegria e davam graças a Deus.
A falta de luz natural por apenas um dia levou aquelas pessoas à angústia e ao desespero. O retorno da claridade habitual despertou a gratidão de todos.
Realmente a constância das bênçãos de Deus nos torna relapsos em agradecer. Só quando deparamos com perdas é que nos lembramos de recorrer à fonte de toda graça. O primeiro ato de Noé depois de sair da arca foi adorar a Deus. O holocausto significava dedicação a Deus e pedido de perdão pelos erros. O relato de que Deus sentiu o aroma agradável retrata o prazer dele com a adoração do seu povo. O holocausto de Noé acalmou a indignação de Deus contra a rebeldia (Gn 6.6). Deus faz uma aliança com Noé e promete nunca mais enviar um dilúvio. Não deixe de reconhecer o sustento de Deus nas pequenas coisas. É preciso em todo tempo adorar a Deus e ser agradecido. – HSG
Leitura Bíblica: Gênesis 8.20-22
Enquanto durar a terra, plantio e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite jamais cessarão (Gn 8.22).
É promessa de Deus que as leis da natureza, que ele estabeleceu, permanecerão para sempre.
Conta-se uma fábula sobre um dia em que o sol não brilhou. Às 7 horas da manhã ainda estava escuro. Às 8, nenhum sinal de luz havia no horizonte. Por volta das 10, nada de claridade, e as escolas mandaram os alunos para casa. Ao meio-dia continuava tão escuro como à meia-noite. Compromissos foram cancelados. Às quatro da tarde as igrejas estavam lotadas de pessoas pedindo a Deus que mandasse o sol brilhar de novo. Muitos choravam. O tempo passou, mas ninguém foi para casa à meia-noite. Todos ficaram vigiando, vigiando… Então vieram as primeiras horas da manhã seguinte. Os corações batiam fortes. Surgiu uma pequena claridade rosada, uma pontinha de luz. Ouviam-se gritos e risadas por toda parte. Desconhecidos se abraçavam. Muitos choravam de alegria e davam graças a Deus.
A falta de luz natural por apenas um dia levou aquelas pessoas à angústia e ao desespero. O retorno da claridade habitual despertou a gratidão de todos.
Realmente a constância das bênçãos de Deus nos torna relapsos em agradecer. Só quando deparamos com perdas é que nos lembramos de recorrer à fonte de toda graça. O primeiro ato de Noé depois de sair da arca foi adorar a Deus. O holocausto significava dedicação a Deus e pedido de perdão pelos erros. O relato de que Deus sentiu o aroma agradável retrata o prazer dele com a adoração do seu povo. O holocausto de Noé acalmou a indignação de Deus contra a rebeldia (Gn 6.6). Deus faz uma aliança com Noé e promete nunca mais enviar um dilúvio. Não deixe de reconhecer o sustento de Deus nas pequenas coisas. É preciso em todo tempo adorar a Deus e ser agradecido. – HSG
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