"IRMÃOS"
21 de dezembro de 2017
Leitura Bíblica: Números 12.1-15
O ódio provoca dissensão, mas o amor cobre todos os pecados (Pv 10.12).
Assim como Miriã, tenho um irmão mais novo. Imagino o que ela sentiu quando Moisés nasceu. A alegria da chegada do irmãozinho, o cuidado que aquele ser tão pequeno inspirava, o senso de responsabilidade repentino e a necessidade de ajudar a cuidar do bebê. Foi Miriã quem vigiou o irmão quando ele foi colocado num cestinho no Nilo. E foi dela a ideia de oferecer à princesa uma pessoa que pudesse cuidar do bebê – a própria mãe, de modo que continuasse tendo o irmão por perto. Essa irmã carinhosa e zelosa não se parece com a pessoa de quem lemos hoje. O texto não registra que ela aconselha em amor e que se alegra por ver Deus operando maravilhas por meio do irmão, mas alguém aparentemente ressentido, que sente inveja e difama.
Este episódio continua sendo atual e recorrente. Quantas histórias conhecemos sobre famílias em que irmãos não se falam mais? Seja por uma escolha com que não concordam, despeito pelo sucesso do outro ou por desentendimento, anos de companheirismo são apagados, trazendo sofrimento não apenas aos envolvidos diretos, mas igualmente aos outros membros da família. O orgulho fala mais alto que o laço de amor existente, e as pessoas vão se distanciando até quase se tornarem desconhecidas.
A história de hoje, porém, não termina assim. Frente à punição dada por Deus a Miriã, Moisés olha para ela com compaixão. Talvez ele se lembre, neste momento, de toda sua história e do papel importante que a irmã teve para que ele estivesse ali, com os hebreus, cumprindo o propósito do Senhor. Pela sua atitude, podemos ver que houve perdão.
Talvez o trecho inicial desta história se pareça com o que você está vivendo hoje. Alguém em sua família magoou você? Quero incentivá-lo a perdoar! Se estiver difícil, peça ajuda a Deus. Se foi você quem ofendeu, busque a reconciliação. “Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!” (Sl 133.1). – BB
Leitura Bíblica: Números 12.1-15
O ódio provoca dissensão, mas o amor cobre todos os pecados (Pv 10.12).
Assim como Miriã, tenho um irmão mais novo. Imagino o que ela sentiu quando Moisés nasceu. A alegria da chegada do irmãozinho, o cuidado que aquele ser tão pequeno inspirava, o senso de responsabilidade repentino e a necessidade de ajudar a cuidar do bebê. Foi Miriã quem vigiou o irmão quando ele foi colocado num cestinho no Nilo. E foi dela a ideia de oferecer à princesa uma pessoa que pudesse cuidar do bebê – a própria mãe, de modo que continuasse tendo o irmão por perto. Essa irmã carinhosa e zelosa não se parece com a pessoa de quem lemos hoje. O texto não registra que ela aconselha em amor e que se alegra por ver Deus operando maravilhas por meio do irmão, mas alguém aparentemente ressentido, que sente inveja e difama.
Este episódio continua sendo atual e recorrente. Quantas histórias conhecemos sobre famílias em que irmãos não se falam mais? Seja por uma escolha com que não concordam, despeito pelo sucesso do outro ou por desentendimento, anos de companheirismo são apagados, trazendo sofrimento não apenas aos envolvidos diretos, mas igualmente aos outros membros da família. O orgulho fala mais alto que o laço de amor existente, e as pessoas vão se distanciando até quase se tornarem desconhecidas.
A história de hoje, porém, não termina assim. Frente à punição dada por Deus a Miriã, Moisés olha para ela com compaixão. Talvez ele se lembre, neste momento, de toda sua história e do papel importante que a irmã teve para que ele estivesse ali, com os hebreus, cumprindo o propósito do Senhor. Pela sua atitude, podemos ver que houve perdão.
Talvez o trecho inicial desta história se pareça com o que você está vivendo hoje. Alguém em sua família magoou você? Quero incentivá-lo a perdoar! Se estiver difícil, peça ajuda a Deus. Se foi você quem ofendeu, busque a reconciliação. “Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!” (Sl 133.1). – BB
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