"PREPARADO?"
26 de janeiro de 2018
Leitura Bíblica: Malaquias 4.1-5
[Jesus disse aos discípulos:] Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar (Jo 14.2).
N a época de Malaquias, a nação de Judá tinha voltado do cativeiro babilônico, e esperava-se que agora desfrutasse de um período de alegria e satisfação. No entanto, mais de um século depois de retornar a Canaã, parece que os israelitas tinham esquecido o que o Senhor fizera por eles. Os adversários tinham sido derrotados, o templo estava reconstruído, o culto fora restaurado por Esdras, o muro da cidade de Jerusalém, reerguido em obra feita sob o comando de Neemias. E, mesmo com todas essas bênçãos palpáveis, o povo vivia de modo que desagradava a Deus. Espiritualmente, estavam mornos e apáticos; a vida era rotineira, e o culto afrontava ao Senhor. A tarefa de Malaquias era chamar a atenção do povo, avisando-o de que seu culto não estava sendo aceito pelo Senhor por causa da sua hipocrisia. Mas, em vez de apenas adverti-los e anunciar punição, Deus mandou palavras de ânimo e encorajamento por meio de seu mensageiro. Declarou seu amor pelo povo (1.2-3) e sua aliança de vida e paz (2.4-5). Prometeu o “mensageiro da Aliança”, anunciado por um precursor (3.1; Is 40.3) e até mesmo prosperidade material (3.11). Confirmou que faria diferença entre os que lhe servem e os que não lhe servem (3.18).
Mas, acima de tudo, assegurou que preparava um dia muito especial, chamado ao mesmo tempo de “grande e temível” dia do Senhor. Assim como esse dia tem dois adjetivos, ele também trará apenas dois destinos possíveis ao ser humano: para os ímpios, isto é, os que não obedecem a Deus, ele será temível, pois para eles haverá somente condenação definitiva e total (v.1). Para os que obedecem ao Senhor, será simplesmente glorioso: é o dia em que eles conhecerão a casa do Pai, na qual serão recebidos pelo próprio Jesus, seu Salvador (versículo em destaque). Qual é a sua resposta? – INS
Leitura Bíblica: Malaquias 4.1-5
[Jesus disse aos discípulos:] Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar (Jo 14.2).
N a época de Malaquias, a nação de Judá tinha voltado do cativeiro babilônico, e esperava-se que agora desfrutasse de um período de alegria e satisfação. No entanto, mais de um século depois de retornar a Canaã, parece que os israelitas tinham esquecido o que o Senhor fizera por eles. Os adversários tinham sido derrotados, o templo estava reconstruído, o culto fora restaurado por Esdras, o muro da cidade de Jerusalém, reerguido em obra feita sob o comando de Neemias. E, mesmo com todas essas bênçãos palpáveis, o povo vivia de modo que desagradava a Deus. Espiritualmente, estavam mornos e apáticos; a vida era rotineira, e o culto afrontava ao Senhor. A tarefa de Malaquias era chamar a atenção do povo, avisando-o de que seu culto não estava sendo aceito pelo Senhor por causa da sua hipocrisia. Mas, em vez de apenas adverti-los e anunciar punição, Deus mandou palavras de ânimo e encorajamento por meio de seu mensageiro. Declarou seu amor pelo povo (1.2-3) e sua aliança de vida e paz (2.4-5). Prometeu o “mensageiro da Aliança”, anunciado por um precursor (3.1; Is 40.3) e até mesmo prosperidade material (3.11). Confirmou que faria diferença entre os que lhe servem e os que não lhe servem (3.18).
Mas, acima de tudo, assegurou que preparava um dia muito especial, chamado ao mesmo tempo de “grande e temível” dia do Senhor. Assim como esse dia tem dois adjetivos, ele também trará apenas dois destinos possíveis ao ser humano: para os ímpios, isto é, os que não obedecem a Deus, ele será temível, pois para eles haverá somente condenação definitiva e total (v.1). Para os que obedecem ao Senhor, será simplesmente glorioso: é o dia em que eles conhecerão a casa do Pai, na qual serão recebidos pelo próprio Jesus, seu Salvador (versículo em destaque). Qual é a sua resposta? – INS
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