"ESTRANGEIROS"
24 de janeiro de 2018
Leitura Bíblica: Levítico 19.9-10;33-34
A terra … é [do SENHOR], e vocês são apenas estrangeiros e imigrantes (Lv 25.23).
As guerras, perseguições e a situação econômica geraram uma multidão de refugiados e novas ondas de imigração (legais ou não). Porém, o ser humano em geral tem uma postura de cautela em relação a todo estrangeiro: este é visto com desconfiança, como se quisesse roubar empregos, benefícios, conquistas, espaço. Mas a busca por melhores condições de vida em outro lugar não é nova: Abrão foi morar no Egito quando houve fome em Canaã, para onde emigraram em obediência a Deus.
O texto de hoje não fala aos estrangeiros, mas àqueles que passassem a conviver com eles: deveriam ser generosos, para que os necessitados tivessem como se sustentar (mais tarde, esta lei beneficiou Rute), e demonstrar amor em vez de ódio ou desconfiança. O argumento é simples: Israel também já tinha sido estrangeiro. Como já tinham passado por aquela situação, podiam olhar para aqueles que não pertenciam ao seu povo com compreensão e empatia. Também podemos pensar assim: muitos brasileiros, como eu, são descendentes de imigrantes e já ouviram histórias de como a adaptação a uma nova cultura foi difícil. Se já vejo muita diferença morando em outra região do país, onde estranham meu modo de falar, quanto mais isso vale para mudar-se para outro continente, com língua e costumes diferentes! Mesmo que não seja descendente de imigrantes ou colonizadores, há ainda outro motivo para que o cristão demonstre amor a todo estrangeiro: é cidadão do Céu e peregrino nesta terra (1Pe 2.11), ou seja, ambos estão na mesma situação.
O texto de hoje nos leva a pensar que devemos enxergar o outro – seja estrangeiro, necessitado, inimigo ou alguém que precisa conhecer a Cristo e ter sua vida mudada por ele – com empatia, como alguém que compreende sua situação, e também ajudá-lo no que for possível. Nada de ódio ou desconfiança: Deus quer que demonstremos amor! – VWR
Leitura Bíblica: Levítico 19.9-10;33-34
A terra … é [do SENHOR], e vocês são apenas estrangeiros e imigrantes (Lv 25.23).
As guerras, perseguições e a situação econômica geraram uma multidão de refugiados e novas ondas de imigração (legais ou não). Porém, o ser humano em geral tem uma postura de cautela em relação a todo estrangeiro: este é visto com desconfiança, como se quisesse roubar empregos, benefícios, conquistas, espaço. Mas a busca por melhores condições de vida em outro lugar não é nova: Abrão foi morar no Egito quando houve fome em Canaã, para onde emigraram em obediência a Deus.
O texto de hoje não fala aos estrangeiros, mas àqueles que passassem a conviver com eles: deveriam ser generosos, para que os necessitados tivessem como se sustentar (mais tarde, esta lei beneficiou Rute), e demonstrar amor em vez de ódio ou desconfiança. O argumento é simples: Israel também já tinha sido estrangeiro. Como já tinham passado por aquela situação, podiam olhar para aqueles que não pertenciam ao seu povo com compreensão e empatia. Também podemos pensar assim: muitos brasileiros, como eu, são descendentes de imigrantes e já ouviram histórias de como a adaptação a uma nova cultura foi difícil. Se já vejo muita diferença morando em outra região do país, onde estranham meu modo de falar, quanto mais isso vale para mudar-se para outro continente, com língua e costumes diferentes! Mesmo que não seja descendente de imigrantes ou colonizadores, há ainda outro motivo para que o cristão demonstre amor a todo estrangeiro: é cidadão do Céu e peregrino nesta terra (1Pe 2.11), ou seja, ambos estão na mesma situação.
O texto de hoje nos leva a pensar que devemos enxergar o outro – seja estrangeiro, necessitado, inimigo ou alguém que precisa conhecer a Cristo e ter sua vida mudada por ele – com empatia, como alguém que compreende sua situação, e também ajudá-lo no que for possível. Nada de ódio ou desconfiança: Deus quer que demonstremos amor! – VWR
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