"MENTIRA"
04 de fevereiro de 2018
Leitura Bíblica: Gênesis 37.29-35
[Os irmãos de José] mandaram ao pai… este recado: “Achamos isto. Veja se é a túnica de teu filho” (Gn 37.32b).
Depois de vender José como escravo, os irmãos dele tinham de lidar com o velho pai. Sujaram no sangue de um animal a roupa especial que o pai lhe dera e a enviaram ao pobre idoso com a pergunta do verso em destaque. Não afirmaram nada, só o deixaram tirar suas próprias conclusões. Tecnicamente, não dá para dizer que mentiram! E o patriarca chorou esse filho por longos anos, enquanto os “espertos” permaneciam calados.
Conta-se a lenda de um religioso que não podia mentir, mas, para defender um herói, respondeu aos que pediam informações: “Por aqui não passou”, enquanto com os braços cruzados, mãos dentro das mangas, deslizava a mão sobre o antebraço. Os perseguidores entendiam que o herói não passara pela localidade, mas ele dizia que não passara dentro da manga. Como tecnicamente não era uma mentira, o religioso ficou com a consciência “em paz”.
Em qualquer dos casos, dá para honestamente dizer que, por não haver mentira “técnica”, ela deixou de existir? O que importa é a intenção de iludir, levar o outro a entender algo que não é verdadeiro, tanto faz como. Quantas outras formas de mentir somos capazes de desenvolver? Elogios insinceros, mentiras “brancas”, dizer que está tudo bem quando não está… Mentir geralmente parece custar menos do que dizer a verdade. Mas mentira é mentira, não importa o quanto se doure a pílula.
Jesus deixou muito claro quem é o pai da mentira e disse que ela é própria dos filhos desse pai. É fruto natural do ser humano caído, escravo do Maligno. É preciso reconhecer o quanto a mentira está ligada ao coração humano! Ela precisa ser erradicada, mas isto só é possível mediante completa rendição a Jesus e sujeição à obra do Espírito Santo de Deus na vida de cada convertido. Aprender a falar a verdade até que ela se torne o novo hábito. – MHJ
Leitura Bíblica: Gênesis 37.29-35
[Os irmãos de José] mandaram ao pai… este recado: “Achamos isto. Veja se é a túnica de teu filho” (Gn 37.32b).
Depois de vender José como escravo, os irmãos dele tinham de lidar com o velho pai. Sujaram no sangue de um animal a roupa especial que o pai lhe dera e a enviaram ao pobre idoso com a pergunta do verso em destaque. Não afirmaram nada, só o deixaram tirar suas próprias conclusões. Tecnicamente, não dá para dizer que mentiram! E o patriarca chorou esse filho por longos anos, enquanto os “espertos” permaneciam calados.
Conta-se a lenda de um religioso que não podia mentir, mas, para defender um herói, respondeu aos que pediam informações: “Por aqui não passou”, enquanto com os braços cruzados, mãos dentro das mangas, deslizava a mão sobre o antebraço. Os perseguidores entendiam que o herói não passara pela localidade, mas ele dizia que não passara dentro da manga. Como tecnicamente não era uma mentira, o religioso ficou com a consciência “em paz”.
Em qualquer dos casos, dá para honestamente dizer que, por não haver mentira “técnica”, ela deixou de existir? O que importa é a intenção de iludir, levar o outro a entender algo que não é verdadeiro, tanto faz como. Quantas outras formas de mentir somos capazes de desenvolver? Elogios insinceros, mentiras “brancas”, dizer que está tudo bem quando não está… Mentir geralmente parece custar menos do que dizer a verdade. Mas mentira é mentira, não importa o quanto se doure a pílula.
Jesus deixou muito claro quem é o pai da mentira e disse que ela é própria dos filhos desse pai. É fruto natural do ser humano caído, escravo do Maligno. É preciso reconhecer o quanto a mentira está ligada ao coração humano! Ela precisa ser erradicada, mas isto só é possível mediante completa rendição a Jesus e sujeição à obra do Espírito Santo de Deus na vida de cada convertido. Aprender a falar a verdade até que ela se torne o novo hábito. – MHJ
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