"PORQUE, SENHOR?"
23 de fevereiro de 2018
Leitura Bíblica: Jeremias 12.1
Quem é o Todo- -poderoso, para que o sirvamos? Que vantagem temos em orar a Deus? (Jó 21.15)
S e eu ouvisse alguém dizer que gostaria de discutir com Deus sobre sua justiça, ficaria tentado a repreender tal pessoa. Mas é interessante que o Senhor aceite esse tipo de desafio. Ele não é um rei tirano que exige obediência cega e inquestionada, mas age como um pai sempre disponível para conversar com seus filhos. Embora haja coisas que continuamos sem entender, é melhor sempre falar com Deus sobre isso do que virar as costas a ele e queixar-se com outra pessoa.
Para Jeremias, conhecedor da maldade dos povos vizinhos, era duro demais saber que os seus perseguidores tramavam sua morte, e Deus aparentemente nada fazia para impedir. Mas, ao conversar diretamente com o Senhor, acabou recebendo resposta: “Assim diz o SENHOR a respeito de todos os meus vizinhos…: ‘Eu os arrancarei da sua terra, e arrancarei Judá do meio deles’” (Jr 12.14). Não teria recebido essa notícia se não falasse com Deus.
É fácil fazer uma leitura errada das ações de Deus. Incomoda-nos que ele pareça imóvel, silencioso, lento para interferir. Mas tanto os povos vizinhos de Israel quanto os inimigos pessoais de Jeremias teriam o castigo merecido, e a justiça divina seria feita. Jó passou pela mesma situação e, como Jeremias, apesar de arrasado pelas tragédias, não deixou de clamar a Deus. Por isso, acabou recebendo resposta direta do Senhor.
Quem conhece o caráter de Deus experimentará, como Jeremias e Jó, que ele não deixa de responder. Sempre haverá situações ruins e um aparente silêncio de Deus. Esperar é difícil, mas o passado mostra que Deus sempre cumpre suas promessas – para o bem e para o mal. No fim, nada do que os olhos de Deus contemplam ficará sem louvor se o merecer, ou sem punição, se exigir disciplina. – MJT
Leitura Bíblica: Jeremias 12.1
Quem é o Todo- -poderoso, para que o sirvamos? Que vantagem temos em orar a Deus? (Jó 21.15)
S e eu ouvisse alguém dizer que gostaria de discutir com Deus sobre sua justiça, ficaria tentado a repreender tal pessoa. Mas é interessante que o Senhor aceite esse tipo de desafio. Ele não é um rei tirano que exige obediência cega e inquestionada, mas age como um pai sempre disponível para conversar com seus filhos. Embora haja coisas que continuamos sem entender, é melhor sempre falar com Deus sobre isso do que virar as costas a ele e queixar-se com outra pessoa.
Para Jeremias, conhecedor da maldade dos povos vizinhos, era duro demais saber que os seus perseguidores tramavam sua morte, e Deus aparentemente nada fazia para impedir. Mas, ao conversar diretamente com o Senhor, acabou recebendo resposta: “Assim diz o SENHOR a respeito de todos os meus vizinhos…: ‘Eu os arrancarei da sua terra, e arrancarei Judá do meio deles’” (Jr 12.14). Não teria recebido essa notícia se não falasse com Deus.
É fácil fazer uma leitura errada das ações de Deus. Incomoda-nos que ele pareça imóvel, silencioso, lento para interferir. Mas tanto os povos vizinhos de Israel quanto os inimigos pessoais de Jeremias teriam o castigo merecido, e a justiça divina seria feita. Jó passou pela mesma situação e, como Jeremias, apesar de arrasado pelas tragédias, não deixou de clamar a Deus. Por isso, acabou recebendo resposta direta do Senhor.
Quem conhece o caráter de Deus experimentará, como Jeremias e Jó, que ele não deixa de responder. Sempre haverá situações ruins e um aparente silêncio de Deus. Esperar é difícil, mas o passado mostra que Deus sempre cumpre suas promessas – para o bem e para o mal. No fim, nada do que os olhos de Deus contemplam ficará sem louvor se o merecer, ou sem punição, se exigir disciplina. – MJT
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