"FAMÍLIA"
25 de fevereiro de 2018
Leitura Bíblica: Marcos 3.31-35
Quem faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe (Mc 3.35).
É possível que alguém se sinta desconfortável ao ler pela primeira vez o texto de hoje: dá impressão de que Jesus menosprezou sua mãe e irmãos. Mas é necessário entender esta passagem dentro do contexto de seu ensino. Assim, perceberemos que, longe de desvalorizar as ligações familiares, o Senhor as ampliou.
Em nossa cultura, é comum valorizar os laços de sangue; quanto maior o grau de parentesco, mais valor. Na prática, entretanto, cansamos de ver irmãos que (para dizer o mínimo) não se amam, filhos que abandonam os pais, e até (inacreditável!) mães que abandonam os filhos sem uma justificativa minimamente aceitável. Parentesco de sangue não garante união, harmonia, muito menos amor. Mas, por meio de seu sangue, o Senhor Jesus oferece um upgrade ao conceito de família: nossa inclusão na família de Deus.
Desde o começo, a pregação de Jesus foi que o Reino de Deus chegara. Isto significa: o mundo estava sob o domínio do Maligno; sob ele achávamos que podíamos fazer o que bem entendêssemos, mas na verdade éramos escravos do mal e simplesmente não tínhamos como escolher o bem; era um caminho de inevitável destruição. Mas agora, por meio de Jesus, chegou o Reino de Deus, e sob esse novo rei não somos mais escravos: ele nos libertou. Essa liberdade nos permite escolher o que é melhor – e a melhor coisa do mundo é obedecer à vontade do Rei. Ele é bom, sabe todas as coisas e nos ama. Suas ordens não são egoístas, visam nosso bem. Ele nos incluiu em sua família na condição de filhos amados!
Fazer a vontade do Pai testemunha de que somos parte de sua família. A principal ordem? A mutualidade do amor: irmãos que amam uns aos outros (não de conversa fiada, mas amor em ação), cuidam uns dos outros, e vivem em harmonia e paz para a glória de Deus. – MHJ
Leitura Bíblica: Marcos 3.31-35
Quem faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe (Mc 3.35).
É possível que alguém se sinta desconfortável ao ler pela primeira vez o texto de hoje: dá impressão de que Jesus menosprezou sua mãe e irmãos. Mas é necessário entender esta passagem dentro do contexto de seu ensino. Assim, perceberemos que, longe de desvalorizar as ligações familiares, o Senhor as ampliou.
Em nossa cultura, é comum valorizar os laços de sangue; quanto maior o grau de parentesco, mais valor. Na prática, entretanto, cansamos de ver irmãos que (para dizer o mínimo) não se amam, filhos que abandonam os pais, e até (inacreditável!) mães que abandonam os filhos sem uma justificativa minimamente aceitável. Parentesco de sangue não garante união, harmonia, muito menos amor. Mas, por meio de seu sangue, o Senhor Jesus oferece um upgrade ao conceito de família: nossa inclusão na família de Deus.
Desde o começo, a pregação de Jesus foi que o Reino de Deus chegara. Isto significa: o mundo estava sob o domínio do Maligno; sob ele achávamos que podíamos fazer o que bem entendêssemos, mas na verdade éramos escravos do mal e simplesmente não tínhamos como escolher o bem; era um caminho de inevitável destruição. Mas agora, por meio de Jesus, chegou o Reino de Deus, e sob esse novo rei não somos mais escravos: ele nos libertou. Essa liberdade nos permite escolher o que é melhor – e a melhor coisa do mundo é obedecer à vontade do Rei. Ele é bom, sabe todas as coisas e nos ama. Suas ordens não são egoístas, visam nosso bem. Ele nos incluiu em sua família na condição de filhos amados!
Fazer a vontade do Pai testemunha de que somos parte de sua família. A principal ordem? A mutualidade do amor: irmãos que amam uns aos outros (não de conversa fiada, mas amor em ação), cuidam uns dos outros, e vivem em harmonia e paz para a glória de Deus. – MHJ
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