"AMEM-SE"
17 de março de 2018
Leitura Bíblica: 1 Pedro 1.22-2.1
Todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros (Jo 13.35).
A realidade do dia a dia e a leitura de livros de História, romances, jornais e até da Bíblia mostram o óbvio: a vida humana é marcada por conflitos, desde o começo – de discussões pessoais a guerras que matam milhões de pessoas, passando por todo tipo de atitude e ação prejudicial ao próximo. Isto precisa ser assim?
No primeiro século, a época em que o Novo Testamento foi escrito, as pessoas também eram como nós, inclinadas por natureza a conflitos. Mas muitos conheceram a fé cristã, que ensinava seus seguidores a se amarem uns aos outros. Na sua primeira carta, Pedro exorta-os: “amem sinceramente uns aos outros e de todo coração” (v.22). Lembrava-lhes assim o mandamento do amor fraternal dado por Cristo (veja o versículo em destaque), que deseja que sua igreja seja diferente da sociedade que está longe de Deus. Se esta se caracteriza pelo ódio, a igreja deve destacar-se pelo amor, a virtude que Jesus mostrou ao morrer na cruz por nós.
É possível que seus seguidores amem uns aos outros? Veja como, nas palavras do v.23: “Vocês foram regenerados… por meio da palavra de Deus”. O Espírito Santo pode transformar alguém a ponto de este agir de uma forma que o aproxima do outro: com amor, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (cf. Gl 5.22,23). Estas virtudes contrastam com a natureza humana, que azedam nossos relacionamentos: “…ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja…” (Gl 5.20-21).
Portanto, amar ao outro significa despojar-se de atitudes e ações que prejudicam o próximo, como maldade, engano, hipocrisia, inveja e maledicência (v.1). Mas amar ao outro é também agir sempre pelo bem dele, atitude que o Espírito Santo nos capacita a ter. Assim, hoje você e eu somos desafiados a tornar mais bela nossa convivência na sociedade. – SVM
Leitura Bíblica: 1 Pedro 1.22-2.1
Todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros (Jo 13.35).
A realidade do dia a dia e a leitura de livros de História, romances, jornais e até da Bíblia mostram o óbvio: a vida humana é marcada por conflitos, desde o começo – de discussões pessoais a guerras que matam milhões de pessoas, passando por todo tipo de atitude e ação prejudicial ao próximo. Isto precisa ser assim?
No primeiro século, a época em que o Novo Testamento foi escrito, as pessoas também eram como nós, inclinadas por natureza a conflitos. Mas muitos conheceram a fé cristã, que ensinava seus seguidores a se amarem uns aos outros. Na sua primeira carta, Pedro exorta-os: “amem sinceramente uns aos outros e de todo coração” (v.22). Lembrava-lhes assim o mandamento do amor fraternal dado por Cristo (veja o versículo em destaque), que deseja que sua igreja seja diferente da sociedade que está longe de Deus. Se esta se caracteriza pelo ódio, a igreja deve destacar-se pelo amor, a virtude que Jesus mostrou ao morrer na cruz por nós.
É possível que seus seguidores amem uns aos outros? Veja como, nas palavras do v.23: “Vocês foram regenerados… por meio da palavra de Deus”. O Espírito Santo pode transformar alguém a ponto de este agir de uma forma que o aproxima do outro: com amor, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (cf. Gl 5.22,23). Estas virtudes contrastam com a natureza humana, que azedam nossos relacionamentos: “…ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja…” (Gl 5.20-21).
Portanto, amar ao outro significa despojar-se de atitudes e ações que prejudicam o próximo, como maldade, engano, hipocrisia, inveja e maledicência (v.1). Mas amar ao outro é também agir sempre pelo bem dele, atitude que o Espírito Santo nos capacita a ter. Assim, hoje você e eu somos desafiados a tornar mais bela nossa convivência na sociedade. – SVM
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