''IMPUNIDADE''
6 de março de 2018
Leitura Bíblica: João 3.17-21
O vencedor de modo algum sofrerá a segunda morte (Ap 2.11b).
O que mais temos visto e ouvido falar nos dias de hoje é a crescente onda de impunidade que atinge o nosso país e muitos outros. Ficamos impressionados com a ousadia, as maldades e atrocidades praticadas nas mais diversas esferas da sociedade. Há uma guerra acontecendo ao nosso redor e, embora tentemos nos proteger, algumas vezes alguém muito próximo ou nós mesmos somos atingidos. Até autoridades do governo, policiais e juízes estão envolvidos nas ações ilegais. Cícero, advogado, político e filósofo romano (106-43 a.C.) disse que a esperança de impunidade é o maior estímulo para que os astutos e mal-intencionados pratiquem cada vez mais faltas.
Jesus veio ao mundo para mostrar que um novo tempo podia ser iniciado. Ele indicou que seguir os mandamentos de Deus era uma questão de razão e também de sentimento, não de tradição religiosa. Sua vida foi baseada na prática da lei com amor e misericórdia, voltada ao benefício do próximo, e não em pensar e fazer tão somente o que era melhor para si mesmo. Ele não foi aceito pelos religiosos, foi agredido e entregue a Pilatos para que fosse morto numa cruz (Jo 18.19-24; 30-32).
Muitos acham que ser cristão é deixar de agir conforme desejam, ou então que não haverá condenação e podem seguir impunes. Vivem no engano e mentem para si mesmos, crendo que vale mais o que pensam do que aceitar que Deus se importa com cada um de nós e não deseja que sejamos condenados a um castigo eterno. A Bíblia é bem clara: “Os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos – o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre” (Ap 21.8). Porém, até o dia da morte é possível mudar este veredicto: com arrependimento e por meio da fé em Jesus, é possível reconciliar-se com o Pai, receber seu perdão e ter vida eterna! – JDC
Leitura Bíblica: João 3.17-21
O vencedor de modo algum sofrerá a segunda morte (Ap 2.11b).
O que mais temos visto e ouvido falar nos dias de hoje é a crescente onda de impunidade que atinge o nosso país e muitos outros. Ficamos impressionados com a ousadia, as maldades e atrocidades praticadas nas mais diversas esferas da sociedade. Há uma guerra acontecendo ao nosso redor e, embora tentemos nos proteger, algumas vezes alguém muito próximo ou nós mesmos somos atingidos. Até autoridades do governo, policiais e juízes estão envolvidos nas ações ilegais. Cícero, advogado, político e filósofo romano (106-43 a.C.) disse que a esperança de impunidade é o maior estímulo para que os astutos e mal-intencionados pratiquem cada vez mais faltas.
Jesus veio ao mundo para mostrar que um novo tempo podia ser iniciado. Ele indicou que seguir os mandamentos de Deus era uma questão de razão e também de sentimento, não de tradição religiosa. Sua vida foi baseada na prática da lei com amor e misericórdia, voltada ao benefício do próximo, e não em pensar e fazer tão somente o que era melhor para si mesmo. Ele não foi aceito pelos religiosos, foi agredido e entregue a Pilatos para que fosse morto numa cruz (Jo 18.19-24; 30-32).
Muitos acham que ser cristão é deixar de agir conforme desejam, ou então que não haverá condenação e podem seguir impunes. Vivem no engano e mentem para si mesmos, crendo que vale mais o que pensam do que aceitar que Deus se importa com cada um de nós e não deseja que sejamos condenados a um castigo eterno. A Bíblia é bem clara: “Os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos – o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre” (Ap 21.8). Porém, até o dia da morte é possível mudar este veredicto: com arrependimento e por meio da fé em Jesus, é possível reconciliar-se com o Pai, receber seu perdão e ter vida eterna! – JDC
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