"MORDOMOS"
27 de março de 2018
Leitura Bíblica: Lucas 16.1-12
Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito (Lc 16.10).
Um bom mordomo em uma casa de classe alta na sociedade deve ser sempre uma pessoa de extrema confiança. Entre outros atributos, ele precisa apresentar grande fidelidade e responsabilidade, pois cuida, administra e toma decisões a respeito de bens e serviços que não são dele, apenas lhe foram confiados. Nada deve passar despercebido de seus cuidados, pois precisa prestar contas ao seu superior de tudo o que fizer.
Neste mundo, todos somos mordomos – mordomos de Deus, porque nada do que temos é, realmente, nosso. Tudo é “dele [de Deus], por ele e para ele” (cf. Rm 11.36). Aquilo que pensamos ter conquistado é, na verdade, propriedade do Senhor, que ele nos empresta para usufruir e cuidar: filhos, emprego, bens, saúde, sabedoria e até mesmo o ar que respiramos. A nós, cabe administrar tudo isso de forma adequada, fiel e consciente.
Quando chegamos neste mundo, não trazemos coisa alguma; assim também acontece quando morremos: nada levamos. Está aí uma grande prova de que nada nos pertence de fato. Nascemos, morremos, e os bens ficam para serem gerenciados pelas gerações que se seguem.
Portanto, administre com cuidado, fidelidade e responsabilidade o que Deus lhe confiar, tendo a plena consciência de que você é apenas isso: um gestor. Não só os bens materiais devem ser gerenciados com zelo, mas também recursos naturais, talentos, relacionamentos e valores como amor, compaixão, gratidão.
O mordomo fiel, digno de confiança e grato, agrada a Deus. Suas atitudes e decisões em relação ao que o Senhor lhe permite administrar nunca deixam de considerar que um dia prestará contas de tudo o que fizer – tanto o bem quanto o mal. Ser mordomo de Deus é um privilégio, uma grande honra. Experimente, e não se arrependerá. – LG
Leitura Bíblica: Lucas 16.1-12
Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito (Lc 16.10).
Um bom mordomo em uma casa de classe alta na sociedade deve ser sempre uma pessoa de extrema confiança. Entre outros atributos, ele precisa apresentar grande fidelidade e responsabilidade, pois cuida, administra e toma decisões a respeito de bens e serviços que não são dele, apenas lhe foram confiados. Nada deve passar despercebido de seus cuidados, pois precisa prestar contas ao seu superior de tudo o que fizer.
Neste mundo, todos somos mordomos – mordomos de Deus, porque nada do que temos é, realmente, nosso. Tudo é “dele [de Deus], por ele e para ele” (cf. Rm 11.36). Aquilo que pensamos ter conquistado é, na verdade, propriedade do Senhor, que ele nos empresta para usufruir e cuidar: filhos, emprego, bens, saúde, sabedoria e até mesmo o ar que respiramos. A nós, cabe administrar tudo isso de forma adequada, fiel e consciente.
Quando chegamos neste mundo, não trazemos coisa alguma; assim também acontece quando morremos: nada levamos. Está aí uma grande prova de que nada nos pertence de fato. Nascemos, morremos, e os bens ficam para serem gerenciados pelas gerações que se seguem.
Portanto, administre com cuidado, fidelidade e responsabilidade o que Deus lhe confiar, tendo a plena consciência de que você é apenas isso: um gestor. Não só os bens materiais devem ser gerenciados com zelo, mas também recursos naturais, talentos, relacionamentos e valores como amor, compaixão, gratidão.
O mordomo fiel, digno de confiança e grato, agrada a Deus. Suas atitudes e decisões em relação ao que o Senhor lhe permite administrar nunca deixam de considerar que um dia prestará contas de tudo o que fizer – tanto o bem quanto o mal. Ser mordomo de Deus é um privilégio, uma grande honra. Experimente, e não se arrependerá. – LG
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