"QUALQUER UM"
15 de abril de 2018
Leitura Bíblica: Números 22.28-31
… o SENHOR abriu a boca da jumenta… (Nm 22.28)
Resgatado da escravidão no Egito, o povo de Israel marchava rumo à terra prometida. No longo caminho, nações poderosas se opuseram, mas os israelitas estavam sob as bênçãos divinas; nenhum inimigo lhes podia resistir. Apavorado com o que vira acontecer a outras nações, Balaque (o líder da nação de Moabe) teve uma ideia: chamar alguém para lançar uma maldição contra o povo de Deus. Para isto, convidou um profeta chamado Balaão.
O texto de hoje narra o episódio em que esse homem, montado em sua jumenta, se dirigia ao encontro do líder moabita. O Senhor não permitiu que seu povo fosse amaldiçoado, pelo contrário, fez com que Balaão proferisse uma profecia de bênção. Porém, o que mais me chama a atenção na narrativa, é o registro de que Deus abriu a boca de uma jumenta e a usou para repreender o homem. Um jegue profeta?!
A lição, para mim, fica clara: o Altíssimo não precisa limitar-se aos meios que conhecemos ou imaginamos, mas cumpre o seu querer, mesmo que lançando mão dos instrumentos mais improváveis. Conheço um homem que era totalmente antirreligioso, e que se converteu a Cristo durante o cativeiro de um sequestro. Sabe quem lhe pregou o Evangelho? Ninguém mais, ninguém menos que um dos bandidos, seu carcereiro.
De vez em quando (ou será de vez em sempre?), a gente tem uma questão que considera necessário submeter ao Senhor. Oramos, entregamos o assunto, e claro, deveríamos descansar no seu cuidado. Não sei como você é, mas imagino que seja como eu: entrego o problema aos cuidados do Pai, mas então começo a olhar para as circunstâncias, possibilidades, imaginar soluções e fico tentando puxar as cordinhas para que aconteça como imaginei. Em vez de descansar, fico tentando eu mesmo achar uma saída. Entreguei o problema a Deus, mas logo em seguida fui buscar de volta – quanta tolice! – MHJ
Leitura Bíblica: Números 22.28-31
… o SENHOR abriu a boca da jumenta… (Nm 22.28)
Resgatado da escravidão no Egito, o povo de Israel marchava rumo à terra prometida. No longo caminho, nações poderosas se opuseram, mas os israelitas estavam sob as bênçãos divinas; nenhum inimigo lhes podia resistir. Apavorado com o que vira acontecer a outras nações, Balaque (o líder da nação de Moabe) teve uma ideia: chamar alguém para lançar uma maldição contra o povo de Deus. Para isto, convidou um profeta chamado Balaão.
O texto de hoje narra o episódio em que esse homem, montado em sua jumenta, se dirigia ao encontro do líder moabita. O Senhor não permitiu que seu povo fosse amaldiçoado, pelo contrário, fez com que Balaão proferisse uma profecia de bênção. Porém, o que mais me chama a atenção na narrativa, é o registro de que Deus abriu a boca de uma jumenta e a usou para repreender o homem. Um jegue profeta?!
A lição, para mim, fica clara: o Altíssimo não precisa limitar-se aos meios que conhecemos ou imaginamos, mas cumpre o seu querer, mesmo que lançando mão dos instrumentos mais improváveis. Conheço um homem que era totalmente antirreligioso, e que se converteu a Cristo durante o cativeiro de um sequestro. Sabe quem lhe pregou o Evangelho? Ninguém mais, ninguém menos que um dos bandidos, seu carcereiro.
De vez em quando (ou será de vez em sempre?), a gente tem uma questão que considera necessário submeter ao Senhor. Oramos, entregamos o assunto, e claro, deveríamos descansar no seu cuidado. Não sei como você é, mas imagino que seja como eu: entrego o problema aos cuidados do Pai, mas então começo a olhar para as circunstâncias, possibilidades, imaginar soluções e fico tentando puxar as cordinhas para que aconteça como imaginei. Em vez de descansar, fico tentando eu mesmo achar uma saída. Entreguei o problema a Deus, mas logo em seguida fui buscar de volta – quanta tolice! – MHJ
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