"FÉ RESTAURADA"
10 de abril de 2018
Leitura Bíblica: Salmo 73.1-28
Um pouco de tempo, e os ímpios não mais existirão (Sl 37.10a).
Um dos argumentos de quem não crê em Deus é a existência do mal. Isto não estaria de acordo com um Deus infinitamente bom e todo-poderoso, pois ele teria de impedir o mal. Se não o faz, ele seria injusto. A existência do mal sempre inquietou a humanidade. Como explicá-lo? O que dizer do Holocausto que matou seis milhões de judeus? Ou dos atentados terroristas contra as Torres Gêmeas e o Pentágono, em 2001, que mataram cerca de três mil pessoas nos Estados Unidos?
O texto de hoje é um desabafo de alguém que lutou contra o problema do mal, há milhares de anos. O fato de ser músico, responsável pela adoração a Deus no templo e de conhecê-lo bem, como mostram seus salmos, não impediu esse homem piedoso de passar por uma crise em sua fé. Ela começou quando o salmista observou a vida dos ímpios (quem não teme a Deus) e teve inveja deles: eram soberbos, violentos, ameaçadores, maliciosos, zombadores, irreverentes e assim por diante, mas seguiam vivendo sem o castigo divino. Em vez disto, enriqueciam, tinham boa saúde e nada os preocupava, enquanto o salmista, temente a Deus, passava por aflições. Ele não conseguia entender aquele contraste – parecia injusto.
Certo dia, prestes a abrir mão de seu compromisso com Deus, entrou no santuário. Ali, de algum modo, compreendeu o destino dos ímpios (v.17), e isso restaurou sua fé. Ele viu que os ímpios, apesar de sua vida tranquila e próspera, no tempo certo seriam destruídos sob o juízo de Deus.
O salmista reconheceu seu erro. Agora entendia que Deus, além de justo, é bom para com os puros de coração. Apesar de suas aflições diárias, via que Deus o sustentava, guiava, fortalecia, protegia, era seu prazer e sua herança eterna.
Leitura Bíblica: Salmo 73.1-28
Um pouco de tempo, e os ímpios não mais existirão (Sl 37.10a).
Um dos argumentos de quem não crê em Deus é a existência do mal. Isto não estaria de acordo com um Deus infinitamente bom e todo-poderoso, pois ele teria de impedir o mal. Se não o faz, ele seria injusto. A existência do mal sempre inquietou a humanidade. Como explicá-lo? O que dizer do Holocausto que matou seis milhões de judeus? Ou dos atentados terroristas contra as Torres Gêmeas e o Pentágono, em 2001, que mataram cerca de três mil pessoas nos Estados Unidos?
O texto de hoje é um desabafo de alguém que lutou contra o problema do mal, há milhares de anos. O fato de ser músico, responsável pela adoração a Deus no templo e de conhecê-lo bem, como mostram seus salmos, não impediu esse homem piedoso de passar por uma crise em sua fé. Ela começou quando o salmista observou a vida dos ímpios (quem não teme a Deus) e teve inveja deles: eram soberbos, violentos, ameaçadores, maliciosos, zombadores, irreverentes e assim por diante, mas seguiam vivendo sem o castigo divino. Em vez disto, enriqueciam, tinham boa saúde e nada os preocupava, enquanto o salmista, temente a Deus, passava por aflições. Ele não conseguia entender aquele contraste – parecia injusto.
Certo dia, prestes a abrir mão de seu compromisso com Deus, entrou no santuário. Ali, de algum modo, compreendeu o destino dos ímpios (v.17), e isso restaurou sua fé. Ele viu que os ímpios, apesar de sua vida tranquila e próspera, no tempo certo seriam destruídos sob o juízo de Deus.
O salmista reconheceu seu erro. Agora entendia que Deus, além de justo, é bom para com os puros de coração. Apesar de suas aflições diárias, via que Deus o sustentava, guiava, fortalecia, protegia, era seu prazer e sua herança eterna.
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