"RESSUSCITOU"
01 de abril de 2018
Leitura Bíblica: Marcos 16.1-8
Ele ressuscitou! (Mc 16.6b)
Em uma terra pobre, ocupada e humilhada pelo império romano, surgira uma esperança: o Messias, esperado por tantos anos, finalmente se manifestara. Alegremente, um grupo seguia-o por toda a parte e dele aprendia, mas um repentino turbilhão de acontecimentos culminou com sua morte na cruz. Tudo muito rápido. Seus seguidores não conseguiam entender coisa alguma e, com medo de serem mortos também, encolheram-se. Segundo o costume, algumas das mulheres foram ao sepulcro e viveram a experiência narrada no texto (você leu?). Talvez tenham ficado com medo de que não dessem crédito ao seu relato, então fugiram, e se calaram. Enquanto isto, os demais continuavam amedrontados e escondidos.
Quando, finalmente, aquele grupo de gente medrosa se encontrou com o Cristo ressurreto, sua vida mudou. Capacitados pelo Espírito Santo de Deus, tornaram-se ousadas testemunhas, que gritavam ao mundo que Jesus ressuscitou. Muitos deles morreram pela fé… perderam o medo de morrer!
Cada um precisa decidir se crê ou não na ressurreição de Jesus. Quem não crê, pode seguir uma religião para sentir-se melhor (neste caso, qualquer uma serve), celebrar uma festa ou outra por conta da tradição, mas continuará na mesma vidinha. Agora, quem crê que Cristo ressuscitou, simplesmente não consegue mais viver do mesmo jeito: Jesus não é uma espécie de guru do passado que há 2000 anos ministrou bonitos ensinos, mas neste exato momento está vivo à direita do Pai. Jesus é o Deus Vivo, que, ressuscitado conforme prometeu, certamente cumprirá sua outra promessa e voltará!
Se Jesus não ressuscitou, não há esperança eterna; então, toca se ocupar das circunstâncias, já que estes poucos anos é tudo o que se tem. Mas, para quem crê, nada é mais coerente do que concentrar-se em tudo o que diz respeito ao Reino de Deus: este punhadinho de anos é nada diante da eternidade. – MHJ
Leitura Bíblica: Marcos 16.1-8
Ele ressuscitou! (Mc 16.6b)
Em uma terra pobre, ocupada e humilhada pelo império romano, surgira uma esperança: o Messias, esperado por tantos anos, finalmente se manifestara. Alegremente, um grupo seguia-o por toda a parte e dele aprendia, mas um repentino turbilhão de acontecimentos culminou com sua morte na cruz. Tudo muito rápido. Seus seguidores não conseguiam entender coisa alguma e, com medo de serem mortos também, encolheram-se. Segundo o costume, algumas das mulheres foram ao sepulcro e viveram a experiência narrada no texto (você leu?). Talvez tenham ficado com medo de que não dessem crédito ao seu relato, então fugiram, e se calaram. Enquanto isto, os demais continuavam amedrontados e escondidos.
Quando, finalmente, aquele grupo de gente medrosa se encontrou com o Cristo ressurreto, sua vida mudou. Capacitados pelo Espírito Santo de Deus, tornaram-se ousadas testemunhas, que gritavam ao mundo que Jesus ressuscitou. Muitos deles morreram pela fé… perderam o medo de morrer!
Cada um precisa decidir se crê ou não na ressurreição de Jesus. Quem não crê, pode seguir uma religião para sentir-se melhor (neste caso, qualquer uma serve), celebrar uma festa ou outra por conta da tradição, mas continuará na mesma vidinha. Agora, quem crê que Cristo ressuscitou, simplesmente não consegue mais viver do mesmo jeito: Jesus não é uma espécie de guru do passado que há 2000 anos ministrou bonitos ensinos, mas neste exato momento está vivo à direita do Pai. Jesus é o Deus Vivo, que, ressuscitado conforme prometeu, certamente cumprirá sua outra promessa e voltará!
Se Jesus não ressuscitou, não há esperança eterna; então, toca se ocupar das circunstâncias, já que estes poucos anos é tudo o que se tem. Mas, para quem crê, nada é mais coerente do que concentrar-se em tudo o que diz respeito ao Reino de Deus: este punhadinho de anos é nada diante da eternidade. – MHJ
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