"PROCLAMAÇÃO"
22 de abril de 2018
Leitura Bíblica: Efésios 6.18-20
[Paulo escreveu:] Orem por mim, para que, quando eu falar, seja-me dada a mensagem a fim de que, destemidamente, torne conhecido o mistério do evangelho (Ef 6.19).
Muitas circunstâncias que enfrentamos tornam-se motivos de oração para nós mesmos e também para as pessoas do nosso círculo de relacionamentos. Que bom que podemos apresentar a Deus aquilo que nos preocupa, sabendo que ele pode intervir; também é confortante compartilhar as nossas lutas e orar uns pelos outros. O apóstolo Paulo, que foi responsável pelo início de diversas igrejas e as orientou por meio das cartas que escrevia, é conhecido por orar constantemente. Na Bíblia encontramos várias citações de como ele intercedia pelas pessoas e pelas igrejas, inclusive com ações de graças. Ele também informava, em suas cartas, motivos pelos quais esperava que os destinatários orassem.
Chama a atenção o pedido que lemos hoje. Sabemos pela narrativa bíblica e também pelas próprias palavras de Paulo que ele se encontrava “preso em correntes” (v.20), provavelmente na cidade de Roma. Paulo também esteve preso em Filipos, Jerusalém e Cesareia. Mas agora, preso na capital do império, sua vida estava realmente em perigo, pois era conhecida a fama dos imperadores romanos no tratamento cruel dado aos cristãos. Entretanto, Paulo não pede que orem pela sua vida pessoal, pelo seu conforto, por proteção ou até mesmo por libertação. Seu pedido é até surpreendente (veja o versículo em destaque): não está preocupado consigo mesmo, e sim com a proclamação do Evangelho.
Quando começamos a refletir sobre nossas orações, temos que reconhecer que muitas vezes somos ligeiramente egoístas. Pensamos em nós, no que temos, na nossa proteção, no nosso conforto e na nossa família. Temos certa dificuldade de olhar um pouco além e ver o Reino de Deus e as necessidades daqueles que estão envolvidos na obra do Senhor. Que tal mudar o foco de seus pedidos a Deus? – CK
Leitura Bíblica: Efésios 6.18-20
[Paulo escreveu:] Orem por mim, para que, quando eu falar, seja-me dada a mensagem a fim de que, destemidamente, torne conhecido o mistério do evangelho (Ef 6.19).
Muitas circunstâncias que enfrentamos tornam-se motivos de oração para nós mesmos e também para as pessoas do nosso círculo de relacionamentos. Que bom que podemos apresentar a Deus aquilo que nos preocupa, sabendo que ele pode intervir; também é confortante compartilhar as nossas lutas e orar uns pelos outros. O apóstolo Paulo, que foi responsável pelo início de diversas igrejas e as orientou por meio das cartas que escrevia, é conhecido por orar constantemente. Na Bíblia encontramos várias citações de como ele intercedia pelas pessoas e pelas igrejas, inclusive com ações de graças. Ele também informava, em suas cartas, motivos pelos quais esperava que os destinatários orassem.
Chama a atenção o pedido que lemos hoje. Sabemos pela narrativa bíblica e também pelas próprias palavras de Paulo que ele se encontrava “preso em correntes” (v.20), provavelmente na cidade de Roma. Paulo também esteve preso em Filipos, Jerusalém e Cesareia. Mas agora, preso na capital do império, sua vida estava realmente em perigo, pois era conhecida a fama dos imperadores romanos no tratamento cruel dado aos cristãos. Entretanto, Paulo não pede que orem pela sua vida pessoal, pelo seu conforto, por proteção ou até mesmo por libertação. Seu pedido é até surpreendente (veja o versículo em destaque): não está preocupado consigo mesmo, e sim com a proclamação do Evangelho.
Quando começamos a refletir sobre nossas orações, temos que reconhecer que muitas vezes somos ligeiramente egoístas. Pensamos em nós, no que temos, na nossa proteção, no nosso conforto e na nossa família. Temos certa dificuldade de olhar um pouco além e ver o Reino de Deus e as necessidades daqueles que estão envolvidos na obra do Senhor. Que tal mudar o foco de seus pedidos a Deus? – CK
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