"ADORAR"
11 de junho de 2018
Leitura Bíblica: Neemias 8.1-6
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça (2Tm 3.16).
Adorar é prostrar-se diante de Deus. É inclinar-se em reverência, reconhecendo que a vida pertence a ele. Não deve ser apenas uma postura física ou um momento pontual, na hora de um culto, por exemplo. Precisa ser um estilo de vida. Cabe aqui então uma pergunta-chave: o que nos leva a adorar a Deus? Qual é o ponto de partida?
O povo de Deus no Antigo Testamento presenciou milagres, o agir do Senhor de forma extraordinária. Viu a condução de Deus de forma real e concreta. Mas essas experiências garantiram uma vida em adoração? Nem sempre. Não raro, surgiu a sensação de que essas vivências e os milagres eram direitos, e não privilégios que o Senhor concedia.
Quando o nosso coração se dirige a Deus em busca de direitos, em vez de reconhecer nossa dependência, está tentando sentar-se no trono divino. Torna-se ele mesmo um deus. A consequência é a perda da oportunidade de vivenciar a graça, a companhia do Senhor.
No texto bíblico de hoje, vemos um momento especial em que o povo voltou à presença de Deus. Após um longo período exilados, retornaram à cidade de Jerusalém, reconstruíram o templo e os muros da cidade de forma extraordinária. Mas não foram essas experiências que fizeram as pessoas se prostrarem diante do Senhor. Foi a leitura da Palavra. Quando esta é lida, ouve-se a viva voz de Deus, o que gera temor no coração, cuja consequência natural é a adoração. Esta não acontece de forma vazia ou apenas pontual, mas se torna um estilo de vida. Quando Deus nos transforma e se torna presente em nosso dia a dia, ele vai moldando nossa postura na família, no trabalho, na sociedade em geral. O amor de Deus não é apenas um conceito na vida, uma teoria, mas o que nos conduz de forma a sabermos o que fazer e como fazer. Passamos a perceber quão grande é o privilégio de viver com o coração inclinado a Deus. – ADH
Leitura Bíblica: Neemias 8.1-6
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça (2Tm 3.16).
Adorar é prostrar-se diante de Deus. É inclinar-se em reverência, reconhecendo que a vida pertence a ele. Não deve ser apenas uma postura física ou um momento pontual, na hora de um culto, por exemplo. Precisa ser um estilo de vida. Cabe aqui então uma pergunta-chave: o que nos leva a adorar a Deus? Qual é o ponto de partida?
O povo de Deus no Antigo Testamento presenciou milagres, o agir do Senhor de forma extraordinária. Viu a condução de Deus de forma real e concreta. Mas essas experiências garantiram uma vida em adoração? Nem sempre. Não raro, surgiu a sensação de que essas vivências e os milagres eram direitos, e não privilégios que o Senhor concedia.
Quando o nosso coração se dirige a Deus em busca de direitos, em vez de reconhecer nossa dependência, está tentando sentar-se no trono divino. Torna-se ele mesmo um deus. A consequência é a perda da oportunidade de vivenciar a graça, a companhia do Senhor.
No texto bíblico de hoje, vemos um momento especial em que o povo voltou à presença de Deus. Após um longo período exilados, retornaram à cidade de Jerusalém, reconstruíram o templo e os muros da cidade de forma extraordinária. Mas não foram essas experiências que fizeram as pessoas se prostrarem diante do Senhor. Foi a leitura da Palavra. Quando esta é lida, ouve-se a viva voz de Deus, o que gera temor no coração, cuja consequência natural é a adoração. Esta não acontece de forma vazia ou apenas pontual, mas se torna um estilo de vida. Quando Deus nos transforma e se torna presente em nosso dia a dia, ele vai moldando nossa postura na família, no trabalho, na sociedade em geral. O amor de Deus não é apenas um conceito na vida, uma teoria, mas o que nos conduz de forma a sabermos o que fazer e como fazer. Passamos a perceber quão grande é o privilégio de viver com o coração inclinado a Deus. – ADH
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