"RETIDÃO"
22 de junho de 2018
Leitura Bíblica: Provérbios 13.9
O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem o ajunta aos poucos terá cada vez mais (Pv 13.11).
Quando eu estava na faculdade, uma professora emprestou-me determinado instrumento para que eu fizesse um trabalho. Usei-o durante todo o semestre. Ao final do curso, ele ainda estava comigo, pois o havia esquecido em meio aos meus. Como, após formar, eu usava os da clínica em que trabalho, nunca precisei mexer nos meus instrumentos e, assim, ele continuou esquecido.
Certo dia, arrumando alguns pertences, eu o encontrei. Em uma coincidência assustadora, no mesmo dia uma amiga perguntou se eu poderia vendê-lo a ela. Ele custa cerca de 400 reais, portanto era a oportunidade perfeita de ganhar alguns trocados. Afinal, eu não havia desembolsado nada para adquiri-lo.
No momento de negociar, uma voz me falava à mente: “Esse instrumento não é seu, não venda. Devolva ao dono”. Tentei ignorá-la, mas, depois de muito lutar, percebi que seria audácia minha vender o objeto e ignorar o Espírito Santo, que tentava me convencer de que estava para pecar (Jo 16.8). Devolvi-o, então, à minha professora, com muitos pedidos de desculpa pela demora. Quantas vezes somos tentados a cometer uma injustiça a fim de tirar vantagem de determinada situação? Deus diz que castigará esse tipo de abuso, pois quer que sejamos santos, isto é, parecidos com Jesus (1Ts 4.6-7). Porém, não é pelo medo que devemos fazer o certo, mas por amor ao Senhor. Deus nos testa, a fim de sermos irrepreensíveis (Ef 1.4).
Por isso, é bom estar sempre pronto a ouvir e obedecer quando o Espírito falar. Quando falhamos, “o SENHOR é misericordioso e compassivo, paciente e transbordante de amor” (Sl 145.8), dando-nos uma nova oportunidade e perdoando-nos. E se você acha que não consegue resistir à tentação, lembre-se de que Deus não permitirá que você seja tentado além do que pode suportar (1Co 10.13). – RLB
Leitura Bíblica: Provérbios 13.9
O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem o ajunta aos poucos terá cada vez mais (Pv 13.11).
Quando eu estava na faculdade, uma professora emprestou-me determinado instrumento para que eu fizesse um trabalho. Usei-o durante todo o semestre. Ao final do curso, ele ainda estava comigo, pois o havia esquecido em meio aos meus. Como, após formar, eu usava os da clínica em que trabalho, nunca precisei mexer nos meus instrumentos e, assim, ele continuou esquecido.
Certo dia, arrumando alguns pertences, eu o encontrei. Em uma coincidência assustadora, no mesmo dia uma amiga perguntou se eu poderia vendê-lo a ela. Ele custa cerca de 400 reais, portanto era a oportunidade perfeita de ganhar alguns trocados. Afinal, eu não havia desembolsado nada para adquiri-lo.
No momento de negociar, uma voz me falava à mente: “Esse instrumento não é seu, não venda. Devolva ao dono”. Tentei ignorá-la, mas, depois de muito lutar, percebi que seria audácia minha vender o objeto e ignorar o Espírito Santo, que tentava me convencer de que estava para pecar (Jo 16.8). Devolvi-o, então, à minha professora, com muitos pedidos de desculpa pela demora. Quantas vezes somos tentados a cometer uma injustiça a fim de tirar vantagem de determinada situação? Deus diz que castigará esse tipo de abuso, pois quer que sejamos santos, isto é, parecidos com Jesus (1Ts 4.6-7). Porém, não é pelo medo que devemos fazer o certo, mas por amor ao Senhor. Deus nos testa, a fim de sermos irrepreensíveis (Ef 1.4).
Por isso, é bom estar sempre pronto a ouvir e obedecer quando o Espírito falar. Quando falhamos, “o SENHOR é misericordioso e compassivo, paciente e transbordante de amor” (Sl 145.8), dando-nos uma nova oportunidade e perdoando-nos. E se você acha que não consegue resistir à tentação, lembre-se de que Deus não permitirá que você seja tentado além do que pode suportar (1Co 10.13). – RLB
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