"TEMPERANÇA"
10 de julho de 2018
Leitura Bíblica: 2 Pedro 1.3-11
Como a cidade com seus muros derrubados, assim é quem não sabe dominar-se (Pv 25.28).
Pedro incentiva seus leitores a crescerem espiritualmente. Deveriam se dedicar, assumindo suas responsabilidades diante do grande privilégio de receber grandes promessas. A temperança (ou domínio próprio) faz parte desse crescimento espiritual, e Pedro espera que os cristãos se empenhem por obtê-la. Da mesma forma, também o cristão de hoje precisa buscar tal virtude.
Domínio próprio é a qualidade de quem modera seus apetites e paixões. Isso significa não se entregar a excessos, ter autocontrole. Assim como é ruim uma comida com sal demais ou um cobertor de lã quando já estamos com calor, é problemático lidar com alguém de temperamento descontrolado.
Embora pareça que o domínio próprio seja algo que precisamos conseguir por nossas próprias forças, ele só pode existir em nós quando nos rendemos ao controle de Deus. Só consegue se dominar quem é dominado por Deus. Só pode ser temperante quem é temperado por Deus. É ele quem coloca à nossa disposição tudo o que precisamos para ter uma vida piedosa e moderada (v.3). Pedro cita duas vezes o pleno conhecimento de Deus como algo necessário para que o Senhor faça sua obra de transformação. Quando conhecemos sua vontade, tornamo-nos artesanato de Deus, criação dele; somos moldados para realizar sua obra e assim fugir dos excessos que existem no mundo.
A temperança torna-se um muro que protege contra o pecado (aquilo que desagrada a Deus). É por isso que o versículo chave compara uma pessoa descontrolada com uma cidade indefesa. O domínio próprio por vezes pode ser bem difícil de exercitar, mas ele trará benefícios não apenas para nós mesmos, mas também para quem vive à nossa volta. Assim, vale a pena o esforço de submeter-se todos os dias ao controle de Deus para que ele nos ajude a controlar a nós mesmos. – HSG
Leitura Bíblica: 2 Pedro 1.3-11
Como a cidade com seus muros derrubados, assim é quem não sabe dominar-se (Pv 25.28).
Pedro incentiva seus leitores a crescerem espiritualmente. Deveriam se dedicar, assumindo suas responsabilidades diante do grande privilégio de receber grandes promessas. A temperança (ou domínio próprio) faz parte desse crescimento espiritual, e Pedro espera que os cristãos se empenhem por obtê-la. Da mesma forma, também o cristão de hoje precisa buscar tal virtude.
Domínio próprio é a qualidade de quem modera seus apetites e paixões. Isso significa não se entregar a excessos, ter autocontrole. Assim como é ruim uma comida com sal demais ou um cobertor de lã quando já estamos com calor, é problemático lidar com alguém de temperamento descontrolado.
Embora pareça que o domínio próprio seja algo que precisamos conseguir por nossas próprias forças, ele só pode existir em nós quando nos rendemos ao controle de Deus. Só consegue se dominar quem é dominado por Deus. Só pode ser temperante quem é temperado por Deus. É ele quem coloca à nossa disposição tudo o que precisamos para ter uma vida piedosa e moderada (v.3). Pedro cita duas vezes o pleno conhecimento de Deus como algo necessário para que o Senhor faça sua obra de transformação. Quando conhecemos sua vontade, tornamo-nos artesanato de Deus, criação dele; somos moldados para realizar sua obra e assim fugir dos excessos que existem no mundo.
A temperança torna-se um muro que protege contra o pecado (aquilo que desagrada a Deus). É por isso que o versículo chave compara uma pessoa descontrolada com uma cidade indefesa. O domínio próprio por vezes pode ser bem difícil de exercitar, mas ele trará benefícios não apenas para nós mesmos, mas também para quem vive à nossa volta. Assim, vale a pena o esforço de submeter-se todos os dias ao controle de Deus para que ele nos ajude a controlar a nós mesmos. – HSG
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