"PERFUME MARCANTE"
24 de agosto de 2018
Leitura Bíblica: 2 Coríntios 2.14-16
Para Deus somos o aroma de Cristo… (2Co 2.15)
De todos os sentidos, o olfato é o que mais marca nossas emoções. Faz sentido, se considerarmos que o mecanismo dos cheiros passa pelo sistema límbico, a área do cérebro responsável por emoções, aprendizagem, memória, lembrança e outros. Por isso, quando inalamos um aroma, é possível que sejamos transportados a uma determinada situação vivida ou nos recordemos de uma pessoa, comida ou ambiente. Essas memórias podem vir acompanhadas de sentimentos como saudade, alegria, paz ou tristeza, angústia ou medo.
O apóstolo Paulo faz uma declaração profunda na leitura bíblica de hoje: o cristão exala em todo lugar a fragrância de Cristo. Que privilégio e responsabilidade! É uma honra ser portador do aroma de Deus entre quem o segue e também entre os que ainda não o conhecem ou o rejeitam. Essa doce essência invade o mundo, agradando a uns e repulsando outros, mas é impossível de ser detida. Isso deve constranger o filho de Deus a buscar a santidade e a limpeza em seu modo de viver – “Lavem-se! Limpem se! Removam suas más obras para longe da minha vista! Parem de fazer o mal” (Is 1.16) –, livrando-se de todo e qualquer tipo de contaminação que descaracterize o perfume original.
O rastro deixado por tal perfume não é da própria pessoa, de seu sucesso, importância ou posição. A fragrância não vai elevá-la a um patamar de reconhecimento. Não é o frasco que destaca o perfume. A embalagem na verdade é de barro, mas contém notas celestiais maceradas com o sangue precioso de Jesus – para que a glória seja sempre dele, conforme está escrito em 2Co 4.7: “Temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que o poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós”. Este cheiro sempre aponta para Cristo, que deixa marcas indeléveis de salvação, cura e libertação no espírito, na alma e no coração de quem for por ele envolvido. – FB
Leitura Bíblica: 2 Coríntios 2.14-16
Para Deus somos o aroma de Cristo… (2Co 2.15)
De todos os sentidos, o olfato é o que mais marca nossas emoções. Faz sentido, se considerarmos que o mecanismo dos cheiros passa pelo sistema límbico, a área do cérebro responsável por emoções, aprendizagem, memória, lembrança e outros. Por isso, quando inalamos um aroma, é possível que sejamos transportados a uma determinada situação vivida ou nos recordemos de uma pessoa, comida ou ambiente. Essas memórias podem vir acompanhadas de sentimentos como saudade, alegria, paz ou tristeza, angústia ou medo.
O apóstolo Paulo faz uma declaração profunda na leitura bíblica de hoje: o cristão exala em todo lugar a fragrância de Cristo. Que privilégio e responsabilidade! É uma honra ser portador do aroma de Deus entre quem o segue e também entre os que ainda não o conhecem ou o rejeitam. Essa doce essência invade o mundo, agradando a uns e repulsando outros, mas é impossível de ser detida. Isso deve constranger o filho de Deus a buscar a santidade e a limpeza em seu modo de viver – “Lavem-se! Limpem se! Removam suas más obras para longe da minha vista! Parem de fazer o mal” (Is 1.16) –, livrando-se de todo e qualquer tipo de contaminação que descaracterize o perfume original.
O rastro deixado por tal perfume não é da própria pessoa, de seu sucesso, importância ou posição. A fragrância não vai elevá-la a um patamar de reconhecimento. Não é o frasco que destaca o perfume. A embalagem na verdade é de barro, mas contém notas celestiais maceradas com o sangue precioso de Jesus – para que a glória seja sempre dele, conforme está escrito em 2Co 4.7: “Temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que o poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós”. Este cheiro sempre aponta para Cristo, que deixa marcas indeléveis de salvação, cura e libertação no espírito, na alma e no coração de quem for por ele envolvido. – FB
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