"CARREGANDO"
12 de setembro de 2018
Leitura Bíblica: Deuteronômio 1.19-33
… o seu Deus os carregou, como um pai carrega seu filho, por todo o caminho que percorreram até este lugar (Dt 1.31).
A o ler esse texto, lembrei-me de como meu pai me carregava sobre os seus ombros, e como fiz o mesmo com os meus filhos. Foram experiências maravilhosas para os filhos e para o pai.
Na leitura bíblica, encontramos Moisés em seu discurso de despedida, relembrando o passado da caminhada em direção à terra prometida, e como o povo muitas vezes se mostrou ingrato e rebelde durante esse tempo.
O relato começa com a chegada do povo à fronteira de Canaã. Antes de entrar, Moisés enviou doze espiões para analisar o território que Deus lhes daria. Quando estes voltaram, apenas dois, Calebe e Josué, tiveram fé e entusiasmo para tentar convencer o povo de que Deus os ajudaria a conquistar a terra. Os outros dez não haviam gostado do que viram e desanimaram todo o povo. Que tristeza para Moisés. O castigo de Deus para seu povo incrédulo foi amargo: obrigou-os a viver no deserto durante 40 anos, até que os guerreiros que saíram do Egito com mais de 20 anos de idade morressem no deserto, sem tomar posse da terra prometida, com apenas duas exceções: Calebe e Josué.
Apesar da rebeldia e ingratidão, Deus nunca abandonou seu povo. Os mais velhos pagaram com a morte por sua falta de fé e confiança, mas a geração mais nova foi resgatada conforme a promessa de Deus: “Quanto aos seus filhos… eu os farei entrar para desfrutarem a terra…” (Nm 14.31). Assim, ao terminar a longa viagem, Moisés constata em seu discurso que, a despeito da incredulidade dos israelitas, Deus cumpriu sua promessa de ajudar seu povo a alcançar seu destino (veja o versículo em destaque).
Deus sempre é fiel às suas promessas. A fidelidade do Senhor também vale para as nossas vidas, se formos obedientes. Sigamos adiante, sempre conscientes de que dependemos dele, e o Pai nos carregará se nossas próprias forças faltarem. – WK
Leitura Bíblica: Deuteronômio 1.19-33
… o seu Deus os carregou, como um pai carrega seu filho, por todo o caminho que percorreram até este lugar (Dt 1.31).
A o ler esse texto, lembrei-me de como meu pai me carregava sobre os seus ombros, e como fiz o mesmo com os meus filhos. Foram experiências maravilhosas para os filhos e para o pai.
Na leitura bíblica, encontramos Moisés em seu discurso de despedida, relembrando o passado da caminhada em direção à terra prometida, e como o povo muitas vezes se mostrou ingrato e rebelde durante esse tempo.
O relato começa com a chegada do povo à fronteira de Canaã. Antes de entrar, Moisés enviou doze espiões para analisar o território que Deus lhes daria. Quando estes voltaram, apenas dois, Calebe e Josué, tiveram fé e entusiasmo para tentar convencer o povo de que Deus os ajudaria a conquistar a terra. Os outros dez não haviam gostado do que viram e desanimaram todo o povo. Que tristeza para Moisés. O castigo de Deus para seu povo incrédulo foi amargo: obrigou-os a viver no deserto durante 40 anos, até que os guerreiros que saíram do Egito com mais de 20 anos de idade morressem no deserto, sem tomar posse da terra prometida, com apenas duas exceções: Calebe e Josué.
Apesar da rebeldia e ingratidão, Deus nunca abandonou seu povo. Os mais velhos pagaram com a morte por sua falta de fé e confiança, mas a geração mais nova foi resgatada conforme a promessa de Deus: “Quanto aos seus filhos… eu os farei entrar para desfrutarem a terra…” (Nm 14.31). Assim, ao terminar a longa viagem, Moisés constata em seu discurso que, a despeito da incredulidade dos israelitas, Deus cumpriu sua promessa de ajudar seu povo a alcançar seu destino (veja o versículo em destaque).
Deus sempre é fiel às suas promessas. A fidelidade do Senhor também vale para as nossas vidas, se formos obedientes. Sigamos adiante, sempre conscientes de que dependemos dele, e o Pai nos carregará se nossas próprias forças faltarem. – WK
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