"O MELHOR"
09 de setembro de 2018
Leitura Bíblica: Gênesis 45.16-28
Visto que Deus… nos amou, nós também devemos amar uns aos outros (1Jo 4.11).
Há situações que trazem tristeza e depois nos surpreendem. As ações de Deus muitas vezes são assim. Foi o que aconteceu com Jacó, o pai de José. Ele acreditava que o filho amado já estava morto há muitos anos, mas então foi pego de surpresa com a notícia de que, além de vivo, também era governador da única nação da época que dispunha de alimento. A alegria por essa surpresa não foi só de Jacó, mas também dos irmãos de José, do faraó e de todo o povo do Egito, que admirava seu governador. José era tão amado que o faraó convidou toda a sua família para morar com eles no Egito, enviando-lhes muitos presentes e regalias, como carros, suprimentos para a viagem, roupas, prata e jumentos carregados de pão. Prometeu-lhes ainda ‘o melhor da terra do Egito’ (vs.18,20), para que não se preocupassem com os bens que teriam de deixar para trás.
Essa história mostra o tamanho da misericórdia de Deus. Depois de tudo o que os irmãos de José haviam feito, vendendo-o, mentindo a respeito e escondendo isso durante muito tempo, a revelação sobre o passado trouxe apenas muita alegria para todos. Em um momento de sofrimento e fome, que levou os irmãos de José a cogitarem que estavam sofrendo punição por sua maldade (Gn 42.21), eles são surpreendidos com o tamanho do amor demonstrado por aquele com quem haviam sido tão cruéis. Embora tivessem errado, receberiam de José o melhor! O exemplo de José mostra que só podemos dar ao próximo o que temos no coração.
O relacionamento entre Deus e ser humano segue o mesmo padrão. Quando uma pessoa entende o quanto Deus a ama e que se dispôs ao maior sacrifício imaginável para refazer a ligação quebrada pela rebeldia e desobediência humanas, ela é preenchida por esse amor. A partir daí, torna-se capaz de dar o melhor de si e surpreender o outro, até mesmo àqueles que lhe fizeram mal. – MZK
Leitura Bíblica: Gênesis 45.16-28
Visto que Deus… nos amou, nós também devemos amar uns aos outros (1Jo 4.11).
Há situações que trazem tristeza e depois nos surpreendem. As ações de Deus muitas vezes são assim. Foi o que aconteceu com Jacó, o pai de José. Ele acreditava que o filho amado já estava morto há muitos anos, mas então foi pego de surpresa com a notícia de que, além de vivo, também era governador da única nação da época que dispunha de alimento. A alegria por essa surpresa não foi só de Jacó, mas também dos irmãos de José, do faraó e de todo o povo do Egito, que admirava seu governador. José era tão amado que o faraó convidou toda a sua família para morar com eles no Egito, enviando-lhes muitos presentes e regalias, como carros, suprimentos para a viagem, roupas, prata e jumentos carregados de pão. Prometeu-lhes ainda ‘o melhor da terra do Egito’ (vs.18,20), para que não se preocupassem com os bens que teriam de deixar para trás.
Essa história mostra o tamanho da misericórdia de Deus. Depois de tudo o que os irmãos de José haviam feito, vendendo-o, mentindo a respeito e escondendo isso durante muito tempo, a revelação sobre o passado trouxe apenas muita alegria para todos. Em um momento de sofrimento e fome, que levou os irmãos de José a cogitarem que estavam sofrendo punição por sua maldade (Gn 42.21), eles são surpreendidos com o tamanho do amor demonstrado por aquele com quem haviam sido tão cruéis. Embora tivessem errado, receberiam de José o melhor! O exemplo de José mostra que só podemos dar ao próximo o que temos no coração.
O relacionamento entre Deus e ser humano segue o mesmo padrão. Quando uma pessoa entende o quanto Deus a ama e que se dispôs ao maior sacrifício imaginável para refazer a ligação quebrada pela rebeldia e desobediência humanas, ela é preenchida por esse amor. A partir daí, torna-se capaz de dar o melhor de si e surpreender o outro, até mesmo àqueles que lhe fizeram mal. – MZK
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