"PACIÊNCIA"
05 de setembro de 2018
Leitura Bíblica: João 16.33
Consideramos felizes aqueles que mostraram perseverança. Vocês ouviram falar sobre a perseverança de Jó e viram o fim que o Senhor lhe proporcionou (Tg 5.11a).
Um nome logo surge na nossa mente quando pensamos em paciência: Jó. Observando sua história, vemos toda a sua humanidade, tão parecida com a nossa. Por exemplo, ele murmurou contra o dia em que nasceu, desejou morrer e dirigiu-se a Deus cheio de perguntas. No entanto, não culpou o Senhor, mas reconheceu que todas as coisas pertencem a ele. Mesmo perdendo todos os bens, lamentando a morte de seus filhos e sofrendo com tumores em todo o corpo, sua atitude foi de submissão a Deus.
A vida dele fornece uma boa definição de paciência: “O ato de manter-se calmo na expectativa de mudança, não perdendo o juízo nem o controle de suas emoções.” E cá para nós, isso é tão difícil! Mas penso que Jó desenvolveu essa prática pelo fato de apresentar suas lamentações, queixas e observações a Deus, como se nos ensinasse que podemos ter uma conversa transparente com o Senhor sem disfarçar nossas incompreensões. Não precisamos calar o nosso choro e fingir que está tudo bem. Podemos viver o luto em vez de guardá-lo para depois. Deus sabe o quanto precisamos disso. E podemos ter a certeza de que ele verá as nossas ações e emoções como elas são, sem julgamentos errados.
Jó expressou suas dúvidas e tristezas diante de Deus, mas também manteve seus ouvidos abertos ao que Deus tinha a dizer em relação à sua dor. Quando estamos mal é muito fácil afundar-se em pensamentos negativos, a tal ponto que fica difícil achar a saída. Mas, por continuar atento a Deus, em uma dessas conversas com o Senhor Jó viu sua sorte mudar. É interessante que nessa hora sua oração nem era sobre si mesmo, mas sobre seus amigos – como se nos ensinasse a considerar não apenas a nossa realidade, mas também a do outro, agindo com a mesma misericórdia que esperamos receber. – AB
Leitura Bíblica: João 16.33
Consideramos felizes aqueles que mostraram perseverança. Vocês ouviram falar sobre a perseverança de Jó e viram o fim que o Senhor lhe proporcionou (Tg 5.11a).
Um nome logo surge na nossa mente quando pensamos em paciência: Jó. Observando sua história, vemos toda a sua humanidade, tão parecida com a nossa. Por exemplo, ele murmurou contra o dia em que nasceu, desejou morrer e dirigiu-se a Deus cheio de perguntas. No entanto, não culpou o Senhor, mas reconheceu que todas as coisas pertencem a ele. Mesmo perdendo todos os bens, lamentando a morte de seus filhos e sofrendo com tumores em todo o corpo, sua atitude foi de submissão a Deus.
A vida dele fornece uma boa definição de paciência: “O ato de manter-se calmo na expectativa de mudança, não perdendo o juízo nem o controle de suas emoções.” E cá para nós, isso é tão difícil! Mas penso que Jó desenvolveu essa prática pelo fato de apresentar suas lamentações, queixas e observações a Deus, como se nos ensinasse que podemos ter uma conversa transparente com o Senhor sem disfarçar nossas incompreensões. Não precisamos calar o nosso choro e fingir que está tudo bem. Podemos viver o luto em vez de guardá-lo para depois. Deus sabe o quanto precisamos disso. E podemos ter a certeza de que ele verá as nossas ações e emoções como elas são, sem julgamentos errados.
Jó expressou suas dúvidas e tristezas diante de Deus, mas também manteve seus ouvidos abertos ao que Deus tinha a dizer em relação à sua dor. Quando estamos mal é muito fácil afundar-se em pensamentos negativos, a tal ponto que fica difícil achar a saída. Mas, por continuar atento a Deus, em uma dessas conversas com o Senhor Jó viu sua sorte mudar. É interessante que nessa hora sua oração nem era sobre si mesmo, mas sobre seus amigos – como se nos ensinasse a considerar não apenas a nossa realidade, mas também a do outro, agindo com a mesma misericórdia que esperamos receber. – AB
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