"MOFO"
16 de outubro de 2018
Leitura Bíblica: Levítico 13.47-59
[O SENHOR disse:] Mantenham os israelitas separados das coisas que os tornam impuros, para que não morram por contaminar com sua impureza o meu tabernáculo, que está entre eles (Lv 15.31).
Queimar uma roupa porque está mofada? Isolar por uma semana um objeto de couro enquanto o mofo está sendo eliminado? Hoje há produtos eficientes para remover este tipo de mancha. Porém, para Israel o mofo significava impureza, assim como certos animais, doenças de pele, fluidos corporais… O contato com o que era considerado impuro tornava a pessoa cerimonialmente impura (veja o versículo em destaque), ou seja, não podia participar da vida em sociedade ou da adoração a Deus. O cuidado abrangia todos os aspectos de sua vida diária: era preciso obedecer às leis estabelecidas por Deus para agradá-lo e manter-se puro diante dele.
Isso me levou a pensar: será que estamos “puros” quando nos apresentamos a Deus? Ou contaminamos nossa vida com “mofos” – pecados (tudo o que desagrada a Deus) “de estimação”, imagens que não deveríamos ver, fofoca, ira, mágoas… Provavelmente não iríamos a uma celebração religiosa com uma roupa ou sapatos mofados, mas será que nosso lado invisível também não tem manchas? Será que o mal não está se alastrando por nossa vida a ponto de contaminá-la por inteiro e tornar nosso culto desagradável a Deus?
Se você ler Lv 14.33-48, vai ver que o mofo nas casas podia fazer com que fossem demolidas. Podemos comparar esta lei com o fato de o corpo do cristão ser habitação do Espírito Santo (1Co 3.16). Será que há filhos de Deus com esta “casa” mofada?
Se houver impurezas na vida tanto dos cristãos quanto daqueles que não vivem com Deus, a única solução é a purificação. Esta é feita pelo próprio Deus, por meio de seu perdão quando a pessoa se volta para ele, arrependida por ter tanto “mofo”. Este é removido e então todo aquele que crê pode participar da comunidade cristã, a igreja, e adorar a Deus sem manchas (aparentes ou não). – VWR
Leitura Bíblica: Levítico 13.47-59
[O SENHOR disse:] Mantenham os israelitas separados das coisas que os tornam impuros, para que não morram por contaminar com sua impureza o meu tabernáculo, que está entre eles (Lv 15.31).
Queimar uma roupa porque está mofada? Isolar por uma semana um objeto de couro enquanto o mofo está sendo eliminado? Hoje há produtos eficientes para remover este tipo de mancha. Porém, para Israel o mofo significava impureza, assim como certos animais, doenças de pele, fluidos corporais… O contato com o que era considerado impuro tornava a pessoa cerimonialmente impura (veja o versículo em destaque), ou seja, não podia participar da vida em sociedade ou da adoração a Deus. O cuidado abrangia todos os aspectos de sua vida diária: era preciso obedecer às leis estabelecidas por Deus para agradá-lo e manter-se puro diante dele.
Isso me levou a pensar: será que estamos “puros” quando nos apresentamos a Deus? Ou contaminamos nossa vida com “mofos” – pecados (tudo o que desagrada a Deus) “de estimação”, imagens que não deveríamos ver, fofoca, ira, mágoas… Provavelmente não iríamos a uma celebração religiosa com uma roupa ou sapatos mofados, mas será que nosso lado invisível também não tem manchas? Será que o mal não está se alastrando por nossa vida a ponto de contaminá-la por inteiro e tornar nosso culto desagradável a Deus?
Se você ler Lv 14.33-48, vai ver que o mofo nas casas podia fazer com que fossem demolidas. Podemos comparar esta lei com o fato de o corpo do cristão ser habitação do Espírito Santo (1Co 3.16). Será que há filhos de Deus com esta “casa” mofada?
Se houver impurezas na vida tanto dos cristãos quanto daqueles que não vivem com Deus, a única solução é a purificação. Esta é feita pelo próprio Deus, por meio de seu perdão quando a pessoa se volta para ele, arrependida por ter tanto “mofo”. Este é removido e então todo aquele que crê pode participar da comunidade cristã, a igreja, e adorar a Deus sem manchas (aparentes ou não). – VWR
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