"GESTÃO DO ALTO"
06 de outubro de 2018
Leitura Bíblica: Deuteronômio 17.14-20
Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o povo geme (Pv 29.2).
O megalomaníaco Idi Amin Dada, ex-presidente de Uganda entre 1971 e 1979, chocou o mundo de seu tempo. Seu governo foi marcado pela crueldade, por centenas de milhares de assassinatos, guerras, perseguição política e étnica, nepotismo, corrupção e má gestão econômica. Como ele, outros reis, faraós, imperadores, presidentes e similares da História não deixaram saudade. Aliás, aqui no Brasil vemos o poder político em crise e marcado pela corrupção. Em vez de servir à nação para o bem-estar do povo, muitos dirigentes estão se aproveitando dela e beneficiando-se com isso.
Isto nos faz pensar sobre como seria um bom governante. Ele foi descrito no texto de hoje: não deveria ter muitos cavalos (ou seja, poder e força, que na antiguidade provinha dos exércitos), nem mulheres (era uma demonstração de virilidade), pactos de não agressão com outras nações que resultassem em casamentos com princesas destas (prenderiam o rei aos deuses da esposa e à lascívia) e nem prata ou ouro (por desvio de recursos ou aumento de impostos). Resumindo: a busca de poder, prazer e riquezas não deve ser o motivo para alguém governar.
O rei deveria ter consigo uma cópia da lei de Deus, para lê-la todos os dias – para seu bem, como indivíduo e governante. Com isto, aprenderia o sadio temor do Senhor, que o motivaria a guardar toda a Palavra de Deus, relacionada à sua vida pessoal e pública. Além disto, estaria liberto da soberba do poder, manteria a ética (pois não se apartaria dos princípios divinos) e o seu governo seria longo. Todos, governo e nação, ganhariam com isso.
Em nossos dias, como podemos aplicar este texto? Mesmo que nossos governantes não ajam como Deus quer, pelo menos aqueles que professam seguir a Cristo e um dia reinarão com ele (Ap 20.4,6) devem deixar a Palavra de Deus governar suas vidas! – SVM
Leitura Bíblica: Deuteronômio 17.14-20
Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o povo geme (Pv 29.2).
O megalomaníaco Idi Amin Dada, ex-presidente de Uganda entre 1971 e 1979, chocou o mundo de seu tempo. Seu governo foi marcado pela crueldade, por centenas de milhares de assassinatos, guerras, perseguição política e étnica, nepotismo, corrupção e má gestão econômica. Como ele, outros reis, faraós, imperadores, presidentes e similares da História não deixaram saudade. Aliás, aqui no Brasil vemos o poder político em crise e marcado pela corrupção. Em vez de servir à nação para o bem-estar do povo, muitos dirigentes estão se aproveitando dela e beneficiando-se com isso.
Isto nos faz pensar sobre como seria um bom governante. Ele foi descrito no texto de hoje: não deveria ter muitos cavalos (ou seja, poder e força, que na antiguidade provinha dos exércitos), nem mulheres (era uma demonstração de virilidade), pactos de não agressão com outras nações que resultassem em casamentos com princesas destas (prenderiam o rei aos deuses da esposa e à lascívia) e nem prata ou ouro (por desvio de recursos ou aumento de impostos). Resumindo: a busca de poder, prazer e riquezas não deve ser o motivo para alguém governar.
O rei deveria ter consigo uma cópia da lei de Deus, para lê-la todos os dias – para seu bem, como indivíduo e governante. Com isto, aprenderia o sadio temor do Senhor, que o motivaria a guardar toda a Palavra de Deus, relacionada à sua vida pessoal e pública. Além disto, estaria liberto da soberba do poder, manteria a ética (pois não se apartaria dos princípios divinos) e o seu governo seria longo. Todos, governo e nação, ganhariam com isso.
Em nossos dias, como podemos aplicar este texto? Mesmo que nossos governantes não ajam como Deus quer, pelo menos aqueles que professam seguir a Cristo e um dia reinarão com ele (Ap 20.4,6) devem deixar a Palavra de Deus governar suas vidas! – SVM
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