"SOU LIVRE"
21 de setembro de 2018
Leitura Bíblica: Gênesis 37.12-28
Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão (Gl 5.1).
“Para que ser escravo de Deus?” Achei essa pergunta muito forte. Na verdade, não a fizeram diretamente a mim, mas a meu respeito. Quando minha família presenciou uma luta muito grande pela qual passei, um parente virou-se para outro, questionando-o assim. Refleti, com tristeza, que talvez muitas pessoas pensem da mesma forma e não sirvam a Deus por considerar isso uma escravidão.
Assisti recentemente ao filme 12 anos de escravidão. O personagem principal, Solomon, embora negro, era um homem livre em sua cidade. Enganado por dois homens brancos, acabou vendido como escravo, condição na qual viveu por 12 anos, passando por muita humilhação. Desejava ter de volta sua liberdade, mas isso não bastava para tê-la. José também não pediu a seus irmãos que o vendessem, nem disse aos midianitas: “Olá! Estão precisando de escravo? Estou à disposição para todo serviço”.
Ninguém é escravo porque quer, mas quem serve a Deus faz isso por vontade própria. Submete-se a ele por sua própria decisão. Comparece aos cultos porque anseia por isso. Nunca ouvi alguém dizer: “Gostaria de sair da presença de Deus, mas não encontro forças para isso”. Na verdade, esse argumento é usado por usuários de drogas, alcoólatras, homens e mulheres que vivem em adultério, gente que trabalha mais do que o corpo e a mente suportam porque não consegue viver com menos recursos, pessoas obesas que precisam emagrecer, mas sofrem de gula desenfreada… Esses são apenas alguns exemplos. Isso, sim, é escravidão, pois normalmente não conseguem mudar sua trajetória sozinhos. Precisam de ajuda espiritual, psicológica, medicamentosa e às vezes até de internação. Qual é a diferença, então? O fato de Deus conquistar seus servos pelo amor, não pela força ou coação. É ou não é o melhor Senhor de todos? – CPB
Leitura Bíblica: Gênesis 37.12-28
Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão (Gl 5.1).
“Para que ser escravo de Deus?” Achei essa pergunta muito forte. Na verdade, não a fizeram diretamente a mim, mas a meu respeito. Quando minha família presenciou uma luta muito grande pela qual passei, um parente virou-se para outro, questionando-o assim. Refleti, com tristeza, que talvez muitas pessoas pensem da mesma forma e não sirvam a Deus por considerar isso uma escravidão.
Assisti recentemente ao filme 12 anos de escravidão. O personagem principal, Solomon, embora negro, era um homem livre em sua cidade. Enganado por dois homens brancos, acabou vendido como escravo, condição na qual viveu por 12 anos, passando por muita humilhação. Desejava ter de volta sua liberdade, mas isso não bastava para tê-la. José também não pediu a seus irmãos que o vendessem, nem disse aos midianitas: “Olá! Estão precisando de escravo? Estou à disposição para todo serviço”.
Ninguém é escravo porque quer, mas quem serve a Deus faz isso por vontade própria. Submete-se a ele por sua própria decisão. Comparece aos cultos porque anseia por isso. Nunca ouvi alguém dizer: “Gostaria de sair da presença de Deus, mas não encontro forças para isso”. Na verdade, esse argumento é usado por usuários de drogas, alcoólatras, homens e mulheres que vivem em adultério, gente que trabalha mais do que o corpo e a mente suportam porque não consegue viver com menos recursos, pessoas obesas que precisam emagrecer, mas sofrem de gula desenfreada… Esses são apenas alguns exemplos. Isso, sim, é escravidão, pois normalmente não conseguem mudar sua trajetória sozinhos. Precisam de ajuda espiritual, psicológica, medicamentosa e às vezes até de internação. Qual é a diferença, então? O fato de Deus conquistar seus servos pelo amor, não pela força ou coação. É ou não é o melhor Senhor de todos? – CPB
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