"PERDÃO"
19 de novembro de 2018
Leitura Bíblica: Gênesis 50.15-21
Não diga: “Farei com [meu próximo] o que ele fez comigo; ele pagará pelo que fez” (Pv 24.29).A partir do capítulo 37 de Gênesis lemos a história de José, que sofreu um bocado na mão de seus irmãos antes de chegar ao momento relatado na leitura bíblica de hoje. O pai deles, Jacó, tinha uma preferência clara por José, e o ciúme dos demais foi tanto que resolveram sumir com ele. Chegaram ao ponto de induzir o pai a pensar que um animal tinha matado o irmão detestado. Durante muitos anos, aqueles homens sustentaram o peso da mentira, da vingança, do ódio e do rancor. Viram o pai de luto, inconsolável, mas nem assim se arrependeram. No entanto, a culpa continuava pesando: mesmo anos depois, ao serem injustamente acusados de espionagem, consideraram isso como castigo pelo que tinham feito a José (Gn 42.21). Não imaginavam que seu irmão poderia estar bem. Pensamos: como uma pessoa pode ter um sentimento tão ruim dentro de si, que planeje o mal de alguém da família? E pior ainda: não era um só, mas vários irmãos contra um! Que covardia!
Os irmãos de José não conseguiram acreditar totalmente na bondade dele, no perdão sem vingança. O recado que mandam para o irmão em nome do pai revela que o mal cometido ainda os atormentava. Achavam que seriam castigados e maltratados. No entanto, José realmente os perdoara, e sua resposta é um bom exemplo da atitude recomendada pelo versículo em destaque. Não fez justiça com suas próprias mãos nem devolveu a maldade sofrida. Ele literalmente agiu como recomenda Provérbios 25.21-22: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele, e o Senhor recompensará você”.
Que este exemplo de José seja um modelo para que haja mais paz nas famílias e mais perdão entre amigos! Sabedoria é preocupar-se apenas em agradar a Deus, e deixar que o Senhor seja o árbitro nos relacionamentos. – ACS
Leitura Bíblica: Gênesis 50.15-21
Não diga: “Farei com [meu próximo] o que ele fez comigo; ele pagará pelo que fez” (Pv 24.29).A partir do capítulo 37 de Gênesis lemos a história de José, que sofreu um bocado na mão de seus irmãos antes de chegar ao momento relatado na leitura bíblica de hoje. O pai deles, Jacó, tinha uma preferência clara por José, e o ciúme dos demais foi tanto que resolveram sumir com ele. Chegaram ao ponto de induzir o pai a pensar que um animal tinha matado o irmão detestado. Durante muitos anos, aqueles homens sustentaram o peso da mentira, da vingança, do ódio e do rancor. Viram o pai de luto, inconsolável, mas nem assim se arrependeram. No entanto, a culpa continuava pesando: mesmo anos depois, ao serem injustamente acusados de espionagem, consideraram isso como castigo pelo que tinham feito a José (Gn 42.21). Não imaginavam que seu irmão poderia estar bem. Pensamos: como uma pessoa pode ter um sentimento tão ruim dentro de si, que planeje o mal de alguém da família? E pior ainda: não era um só, mas vários irmãos contra um! Que covardia!
Os irmãos de José não conseguiram acreditar totalmente na bondade dele, no perdão sem vingança. O recado que mandam para o irmão em nome do pai revela que o mal cometido ainda os atormentava. Achavam que seriam castigados e maltratados. No entanto, José realmente os perdoara, e sua resposta é um bom exemplo da atitude recomendada pelo versículo em destaque. Não fez justiça com suas próprias mãos nem devolveu a maldade sofrida. Ele literalmente agiu como recomenda Provérbios 25.21-22: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele, e o Senhor recompensará você”.
Que este exemplo de José seja um modelo para que haja mais paz nas famílias e mais perdão entre amigos! Sabedoria é preocupar-se apenas em agradar a Deus, e deixar que o Senhor seja o árbitro nos relacionamentos. – ACS
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