"AMOR DIVINO"
21 de novembro de 2018
Leitura Bíblica: Ezequiel 7.1-16
Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).A leitura bíblica e o versículo em destaque parecem contraditórios, mas não são. Devido à santidade divina, a ira de Deus diante da rebeldia contra ele – o pecado – é imensurável. Os versos de 3 a 5 são impressionantes na descrição do que Deus sente a respeito da conduta de seu povo escolhido. O verso 16 termina individualizando o castigo: “cada um por causa da sua iniquidade”. Aqui termina a contradição e se estabelece a ligação.
Todos os textos proféticos do Velho Testamento que registram a repulsa de Deus ao pecado encontram sua solução em Jesus Cristo. Deus retribui a conduta repugnante da nação israelita colocando a punição sobre a pessoa de Cristo, seu amado Filho Unigênito. Mas não só dos israelitas: sobre Cristo caiu também a desgraça que cabia a cada pecador que já viveu, vive e ainda viverá, pois, segundo a carta de Paulo aos romanos, o mérito de sua morte também se estende a nós. A única forma de herdarmos o paraíso celeste, apesar de nosso pecado, foi Deus ter colocado sobre seu Filho o castigo que nós merecíamos.
Esse é o maior mistério que homem algum jamais conseguirá explicar: como pode Deus amar seu Filho e ao mesmo tempo castigá-lo por causa dos nossos pecados? Mas aí está a maior prova da imensidão de seu amor por nós. Como pôde um malfeitor crucificado ao lado de Jesus arrepender-se à beira da morte, crer e ouvir “Hoje estarás comigo no Paraíso”? A única explicação: o amor de Deus também trouxe sofrimento a ele mesmo na hora em que precisou abandonar seu Filho em nosso favor, deixando-o só, morrendo numa cruz. Esse foi o único meio possível para que Deus, santo como é, sempre foi e sempre será, nos receba, preparando-nos moradas eternas por estarmos livres do castigo por nossos pecados. – MJT
Leitura Bíblica: Ezequiel 7.1-16
Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).A leitura bíblica e o versículo em destaque parecem contraditórios, mas não são. Devido à santidade divina, a ira de Deus diante da rebeldia contra ele – o pecado – é imensurável. Os versos de 3 a 5 são impressionantes na descrição do que Deus sente a respeito da conduta de seu povo escolhido. O verso 16 termina individualizando o castigo: “cada um por causa da sua iniquidade”. Aqui termina a contradição e se estabelece a ligação.
Todos os textos proféticos do Velho Testamento que registram a repulsa de Deus ao pecado encontram sua solução em Jesus Cristo. Deus retribui a conduta repugnante da nação israelita colocando a punição sobre a pessoa de Cristo, seu amado Filho Unigênito. Mas não só dos israelitas: sobre Cristo caiu também a desgraça que cabia a cada pecador que já viveu, vive e ainda viverá, pois, segundo a carta de Paulo aos romanos, o mérito de sua morte também se estende a nós. A única forma de herdarmos o paraíso celeste, apesar de nosso pecado, foi Deus ter colocado sobre seu Filho o castigo que nós merecíamos.
Esse é o maior mistério que homem algum jamais conseguirá explicar: como pode Deus amar seu Filho e ao mesmo tempo castigá-lo por causa dos nossos pecados? Mas aí está a maior prova da imensidão de seu amor por nós. Como pôde um malfeitor crucificado ao lado de Jesus arrepender-se à beira da morte, crer e ouvir “Hoje estarás comigo no Paraíso”? A única explicação: o amor de Deus também trouxe sofrimento a ele mesmo na hora em que precisou abandonar seu Filho em nosso favor, deixando-o só, morrendo numa cruz. Esse foi o único meio possível para que Deus, santo como é, sempre foi e sempre será, nos receba, preparando-nos moradas eternas por estarmos livres do castigo por nossos pecados. – MJT
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