"O VENENO"
21 de dezembro de 2018
Leitura Bíblica: Levítico 19.16-18
Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele (Rm 12.20).
A filha aproximou-se do pai e disse: “Não aguento mais minha vizinha! Quero matá-la, mas tenho medo que descubram. O senhor pode me ajudar?” O pai respondeu: “Posso sim, meu amor, mas tem um porém: você vai ter que fazer as pazes com ela para que ninguém desconfie de você quando ela morrer. Vai ter que cuidar muito bem dela, ser gentil, agradecida, paciente, carinhosa, menos egoísta, retribuir sempre, escutar mais…” A moça concordou. O pai entregou-lhe então um pó, instruindo-a a colocar diariamente um pouco na comida da vizinha, para que adoecesse aos poucos.
Passados trinta dias, a filha voltou, aflita: “Pai, passei a gostar dela. Não quero mais que ela morra, e agora? Como faço para cortar o efeito do veneno?” O pai, então, respondeu: “Não se preocupe! O pó era apenas farinha de trigo. Ela não vai morrer, pois o veneno real estava em você!”
Esta história, provavelmente inventada, ilustra uma verdade. Quando começamos a alimentar ódio contra uma pessoa, o relacionamento torna-se insuportável. O ensino bíblico diz que, no lugar de espalhar calúnias ou fazer acusações contra alguém, devemos ter uma conversa franca com essa pessoa. Mas não só isso. Amar o próximo como a si mesmo nos fazer ir além – veja o versículo em destaque. A força do perdão está na aproximação em amor. Quando nos achegamos a alguém, seja quem for, com atitudes de amor, o sentimento de dissensão desaparecerá. “O ódio provoca brigas, mas o amor perdoa todas as ofensas” (Pv 10.12, ntlh).
Para curar o ódio, essa enfermidade assassina, é preciso praticar o amor, que faz desaparecer o mal cometido. Por meio do amor, podemos querer o bem de todos que se aproximam de nós. Só essa postura é capaz de despertar a vergonha em quem age mal e acalmar os ânimos, pavimentando o caminho para a paz. – HSG
Leitura Bíblica: Levítico 19.16-18
Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele (Rm 12.20).
A filha aproximou-se do pai e disse: “Não aguento mais minha vizinha! Quero matá-la, mas tenho medo que descubram. O senhor pode me ajudar?” O pai respondeu: “Posso sim, meu amor, mas tem um porém: você vai ter que fazer as pazes com ela para que ninguém desconfie de você quando ela morrer. Vai ter que cuidar muito bem dela, ser gentil, agradecida, paciente, carinhosa, menos egoísta, retribuir sempre, escutar mais…” A moça concordou. O pai entregou-lhe então um pó, instruindo-a a colocar diariamente um pouco na comida da vizinha, para que adoecesse aos poucos.
Passados trinta dias, a filha voltou, aflita: “Pai, passei a gostar dela. Não quero mais que ela morra, e agora? Como faço para cortar o efeito do veneno?” O pai, então, respondeu: “Não se preocupe! O pó era apenas farinha de trigo. Ela não vai morrer, pois o veneno real estava em você!”
Esta história, provavelmente inventada, ilustra uma verdade. Quando começamos a alimentar ódio contra uma pessoa, o relacionamento torna-se insuportável. O ensino bíblico diz que, no lugar de espalhar calúnias ou fazer acusações contra alguém, devemos ter uma conversa franca com essa pessoa. Mas não só isso. Amar o próximo como a si mesmo nos fazer ir além – veja o versículo em destaque. A força do perdão está na aproximação em amor. Quando nos achegamos a alguém, seja quem for, com atitudes de amor, o sentimento de dissensão desaparecerá. “O ódio provoca brigas, mas o amor perdoa todas as ofensas” (Pv 10.12, ntlh).
Para curar o ódio, essa enfermidade assassina, é preciso praticar o amor, que faz desaparecer o mal cometido. Por meio do amor, podemos querer o bem de todos que se aproximam de nós. Só essa postura é capaz de despertar a vergonha em quem age mal e acalmar os ânimos, pavimentando o caminho para a paz. – HSG
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