"INTOLERÂNCIA"
22 de dezembro de 2018
Leitura Bíblica: 1 Timóteo 4.1-16
Os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos convenceram a multidão a que pedisse Barrabás e mandasse executar Jesus (Mt 27.20).
Enquanto cumpria sua missão aqui na terra, Jesus ensinou, realizou muitos milagres e foi perseguido pelos religiosos. Estes induziram o povo a pedir ao governo romano para condená-lo à morte na cruz em troca da libertação do rebelde e assassino Barrabás. O tempo passou, mas a situação religiosa do mundo não mudou muito através dos séculos. Infelizmente, muitos grupos divergem sobre a conduta espiritual e são até mesmo hostis a quem se proclama cristão. Alguns são mais radicais, outros demonstram moderação; a maioria está aumentando o grau de intolerância religiosa, e poucos têm diminuído a perseguição a quem não concorda com sua fé. Há também o radicalismo religioso que não atinge só os cristãos, mas também os que se declaram moderados.
Falamos que não há perseguição religiosa no nosso país, mas ela existe sim – mesmo que sutil. O incentivo à liberdade sexual, por exemplo, atinge a família, que foi instituída por Deus, e contradiz o que está na Bíblia. Há os que abandonam a fé verdadeira e seguem enganadores que disseminam mentiras, ridicularizam o casamento, adotam e defendem práticas que Deus abomina. Como os cristãos podem reagir a tudo isso? No texto de hoje, Paulo recomendou a Timóteo que pautasse sua vida e seu ensino na Palavra de Deus, rejeitando os falsos ensinamentos e praticando a sã doutrina. Assim, ele se tornaria um modelo de conduta para todos, e sua autoridade, por ser firmada na verdade divina, seria aceita sem contestação. Na busca em agradar ao Senhor, quem ouve e estuda a Palavra de Deus deve assimilá-la e colocá-la em prática em sua vida. Somente assim será um exemplo para seus filhos e todos com quem se relaciona. Autoridade não se impõe por palavras, mas ao viver na prática o que se aprende sobre Deus e seus princípios. – JDC
Leitura Bíblica: 1 Timóteo 4.1-16
Os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos convenceram a multidão a que pedisse Barrabás e mandasse executar Jesus (Mt 27.20).
Enquanto cumpria sua missão aqui na terra, Jesus ensinou, realizou muitos milagres e foi perseguido pelos religiosos. Estes induziram o povo a pedir ao governo romano para condená-lo à morte na cruz em troca da libertação do rebelde e assassino Barrabás. O tempo passou, mas a situação religiosa do mundo não mudou muito através dos séculos. Infelizmente, muitos grupos divergem sobre a conduta espiritual e são até mesmo hostis a quem se proclama cristão. Alguns são mais radicais, outros demonstram moderação; a maioria está aumentando o grau de intolerância religiosa, e poucos têm diminuído a perseguição a quem não concorda com sua fé. Há também o radicalismo religioso que não atinge só os cristãos, mas também os que se declaram moderados.
Falamos que não há perseguição religiosa no nosso país, mas ela existe sim – mesmo que sutil. O incentivo à liberdade sexual, por exemplo, atinge a família, que foi instituída por Deus, e contradiz o que está na Bíblia. Há os que abandonam a fé verdadeira e seguem enganadores que disseminam mentiras, ridicularizam o casamento, adotam e defendem práticas que Deus abomina. Como os cristãos podem reagir a tudo isso? No texto de hoje, Paulo recomendou a Timóteo que pautasse sua vida e seu ensino na Palavra de Deus, rejeitando os falsos ensinamentos e praticando a sã doutrina. Assim, ele se tornaria um modelo de conduta para todos, e sua autoridade, por ser firmada na verdade divina, seria aceita sem contestação. Na busca em agradar ao Senhor, quem ouve e estuda a Palavra de Deus deve assimilá-la e colocá-la em prática em sua vida. Somente assim será um exemplo para seus filhos e todos com quem se relaciona. Autoridade não se impõe por palavras, mas ao viver na prática o que se aprende sobre Deus e seus princípios. – JDC
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