"PACIÊNCIA"
20 de Fevereiro de 2019
Leitura Bíblica: Hebreus 6.13-15
Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração (Rm 12.12).
O v.15 do texto de hoje focaliza a paciência – virtude difícil de ser praticada. Encontramos na Bíblia vários exemplos de pessoas que a exerceram em circunstâncias complicadas e até sem perspectiva de solução. Abraão já tinha 100 anos de idade e Sara, 90, quando finalmente lhes nasceu o filho da promessa, contrariando qualquer expectativa razoável. Jó demonstrou paciência e fidelidade em meio às adversidades até ser restaurado por Deus. Por meio deles e tantos outros, devemos aprender a não duvidar ou esquecer que as nossas vidas estão nas mãos de Deus. Ele cuida carinhosamente de seus filhos em todas as circunstâncias.
Os pais, sempre que possível, atendem aos desejos de seus filhos, movidos pelo amor. Mas às vezes isso não acontece; então os filhos se entristecem e os pais também. Há ocasiões em que não convém que seja feita a vontade das crianças. Isso também acontece no relacionamento entre Deus e seus filhos: realizar o que pedem pode ser imprudente ou inconveniente. Se a causa é justa, o Pai celestial certamente não deixará de responder, mas os cristãos precisam ter paciência para aguardar o momento oportuno.
Quero lembrar que a paciência é também exercida pelo próprio Deus a nosso respeito: “Tu, Senhor, és … muito paciente, rico em amor e em fidelidade” (Sl 86.15). E em Êx 34.6-7b lemos o que o Senhor proclamou quando Moisés veio trazer-lhe as duas novas tábuas de pedra depois de despedaçar as primeiras: “Senhor, Senhor, Deus compassivo e misericordioso … que mantém o seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado. Contudo, não deixa de punir o culpado”. É por causa destas qualidades divinas que podemos ter acesso ao Pai e um relacionamento com ele por meio de Jesus, que morreu em nosso lugar. Quando entregamos nossa vida a ele, ela é transformada – o que inclui o aprendizado da paciência. – Wilfried Körber
Leitura Bíblica: Hebreus 6.13-15
Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração (Rm 12.12).
O v.15 do texto de hoje focaliza a paciência – virtude difícil de ser praticada. Encontramos na Bíblia vários exemplos de pessoas que a exerceram em circunstâncias complicadas e até sem perspectiva de solução. Abraão já tinha 100 anos de idade e Sara, 90, quando finalmente lhes nasceu o filho da promessa, contrariando qualquer expectativa razoável. Jó demonstrou paciência e fidelidade em meio às adversidades até ser restaurado por Deus. Por meio deles e tantos outros, devemos aprender a não duvidar ou esquecer que as nossas vidas estão nas mãos de Deus. Ele cuida carinhosamente de seus filhos em todas as circunstâncias.
Os pais, sempre que possível, atendem aos desejos de seus filhos, movidos pelo amor. Mas às vezes isso não acontece; então os filhos se entristecem e os pais também. Há ocasiões em que não convém que seja feita a vontade das crianças. Isso também acontece no relacionamento entre Deus e seus filhos: realizar o que pedem pode ser imprudente ou inconveniente. Se a causa é justa, o Pai celestial certamente não deixará de responder, mas os cristãos precisam ter paciência para aguardar o momento oportuno.
Quero lembrar que a paciência é também exercida pelo próprio Deus a nosso respeito: “Tu, Senhor, és … muito paciente, rico em amor e em fidelidade” (Sl 86.15). E em Êx 34.6-7b lemos o que o Senhor proclamou quando Moisés veio trazer-lhe as duas novas tábuas de pedra depois de despedaçar as primeiras: “Senhor, Senhor, Deus compassivo e misericordioso … que mantém o seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado. Contudo, não deixa de punir o culpado”. É por causa destas qualidades divinas que podemos ter acesso ao Pai e um relacionamento com ele por meio de Jesus, que morreu em nosso lugar. Quando entregamos nossa vida a ele, ela é transformada – o que inclui o aprendizado da paciência. – Wilfried Körber
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